Alexandre de Moraes é um advogado presente no cenário político e jurídico brasileiro, atualmente ocupando o cargo de Ministro do Supremo Tribunal Federal.
Com uma carreira marcada por importantes contribuições para o sistema judiciário, Moraes ficou primeiramente conhecido por sua atuação em questões de segurança pública e direito constitucional.
Formado em Direito pela Universidade de São Paulo (USP), Alexandre de Moraes possui também experiência como acadêmico, sendo professor e autor de diversas obras jurídicas que influenciam profissionais do direito em todo o Brasil.
Alexandre de Moraes iniciou sua trajetória jurídica como promotor de justiça em São Paulo, onde construiu uma reputação sólida devido ao seu rigor técnico e comprometimento com o combate à violência do narcotráfico.
Em 2015, Moraes assumiu o cargo de Secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, onde implementou políticas rigorosas para o combate ao crime organizado. No ano seguinte, ele foi nomeado Ministro da Justiça, período em que focou em políticas de segurança nacional e combate à corrupção.
Em 2017, Alexandre de Moraes foi indicado para o STF - Superior Tribunal Federal -, onde tem ganhou notoriedade por suas decisões em casos de grande repercussão nacional, especialmente em temas relacionados à liberdade de expressão, direito eleitoral e combate à desinformação.
Ao longo de sua carreira, Alexandre consolidou-se como uma das figuras mais influentes do sistema jurídico brasileiro, com um legado que envolve a modernização da segurança pública e a defesa do estado democrático de direito.
No entanto, muitos cientistas políticos contestam sua forte tendência a interferir na liberdade individual e de opinião, o que o levou a ganhar uma fama autoritária. Nesse sentido, as decisões de Moraes tem levantado o debate sobre censura e direito à opinião.
"A Constituição Federal deve ser interpretada de acordo com os valores democráticos."
"Não há direitos absolutos; todos os direitos encontram limites em outros direitos igualmente protegidos."
"A liberdade de expressão não abrange discursos de ódio ou incitação à violência."
"A defesa da democracia exige a atuação firme e corajosa das instituições."