Embora não haja um tipo de liderança ideal, conhecer os principais é importante para orientar suas ações, atitudes e iniciativas.
Os tipos de liderança e a maneira de conduzir uma equipe muda de acordo com a época. Mas, na atualidade, principalmente, liderar nunca esteve tão em voga, já que essa atuação tem relação direta com o growth hacking, ou crescimento contínuo da empresa.
Liderar é algo desafiador e a responsabilidade faz com que, além de responder por seus colaboradores, este líder precise ter características que o ajudem a orientar, planejar quais os melhores caminhos e ainda a lidar com as diferenças, as dificuldades e a trabalhar o desenvolvimento de cada um do time.
Existem algumas características que marcam mais ou menos um estilo em liderar, e a prática adotada pelo líder influi diretamente na evolução dessa equipe e nos resultados e crescimento da empresa.
É importante saber quais são suas características e se elas precisam ou não de algumas mudanças dentro do que você e a empresa esperam com essa liderança.
Da mesma maneira que os estudos desvendam o comportamento humano no dia a dia, características necessárias para um bom líder e as necessidades de aprimoramento também passaram a ser fonte de estudos.
Antes de mais nada, é preciso entender que liderar não é apenas comandar um grupo de pessoas e planejar o que cada um vai fazer e como coletar os resultados de cada indivíduo e do todo.
Para que conheça as necessidades da empresa, entenda como planejar ações com resultados mais expressivos e entenda de pessoas, um profissional que tenha destaque em relação aos demais e que deseja a posição de líder precisa conhecer de si mesmo.
Ele deve entender como pensa e se comporta diante de situações das mais diversas; como enxerga e se comporta com seres humanos, no ambiente corporativo, com o meio e, principalmente, como lida emocionalmente e estrategicamente a mudanças que podem ser bruscas.
Liderar é inspirar, motivar e estar junto, e um bom líder não vai enxergar status em sua liderança, mas uma oportunidade em trilhar caminhos que tragam satisfação pessoal e profissional para si e a cada membro do grupo, além de resultados concretos e impactos positivos por onde passar.
Comandar uma equipe de pessoas, conhecer suas características e planejar suas ações em busca de melhores resultados sempre foi alvo de estudos voltados à área dos negócios. E, até bem pouco tempo atrás, a Teoria dos Traços, em vigor desde a década de 40, era a principal a apontar e explicar o comportamento dos líderes nas empresas.
Através dessa teoria, acredita-se (ou acreditava-se) que um bom líder tenha desde o nascimento atributos que já indiquem que aquela pessoa nasceu para a liderança: personalidade forte e sociável, habilidades intelectuais e até mesmo boa aparência e força física.
Porém, a evolução do mercado mostrou que a liderança pode ser desenvolvida através de hábitos e treinamentos e que o comportamento com as pessoas e o meio frente às adversidades pode ter um bom peso diante à cultura da empresa.
Existem tipos e formas diferentes em liderar e, através disso, moldar uma liderança que se destaque em qualidade e eficiência se faz possível.
Saber se você é um líder eficaz e como você influencia quem trabalha diretamente com você, sob seu comando, é fundamental para perceber e planejar estratégias que te levem a melhorias que influenciem diretamente nos resultados e crescimento do time e da corporação.
Aqui vamos abordar oito estilos de liderança. Entenda como é cada um deles, suas características e como funciona cada uma dessas práticas:
Cada uma dessas abordagens tem características marcantes, que indicam como é a visão e como geralmente agem os líderes que se enquadram ali.
Inclusive, não é necessário ser ou ter apenas um estilo: é possível mesclar mais de um e, a depender da equipe e do momento da empresa, transitar entre os estilos de liderança.
Ter clareza, pensar e agir com positividade, ter comprometimento com resultados, ter valores e práticas aliadas aos da empresa e, ainda, trabalhar por uma cultura que atue diretamente a um bom clima organizacional são fundamentais para o êxito dos resultados.
O mais importante é saber interpretar e reagir quanto ao momento dessa desafiadora fase profissional.
Assim como o nome já identifica, esse tipo de liderança leva em consideração o pensamento da equipe como um todo. A equipe é estimulada pelo líder a assumir mais responsabilidades, enquanto ele atua no direcionamento e na facilitação desses processos.
Seus liderados tem um pouco mais de autonomia e participação nas estratégias da área. Esse estilo de liderança costuma valorizar a equipe e atua com foco no aumento da produtividade, sempre engajando e motivando o time. A palavra de ordem aqui é equilíbrio.
Esse estilo de liderar tem sido visto como o mais comum da atualidade e tem apresentado bons resultados, sobretudo com profissionais da geração Y, com capacitação e resultados individuais, mas sem que a área perca produtividade ou a capacidade de responsabilidade enquanto time.
A liderança participativa costuma gerar confiança entre a equipe e promove a cooperação entre ela. Quando todos do time percebem que têm um papel importante com os outros, o compartilhamento de saberes é ampliado e, consequentemente, a ajuda também faz parte das ações entre os indivíduos.
A promoção da criatividade é um ponto de atenção, já que liderados se organizam para se autogerirem ao mesmo tempo tempo em que são guiados pela gestão da área.
Esse estilo de liderança tem sido bastante criticado na atualidade, mas ainda é muito presente em empresas mais antigas.
Trata-se da concentração de ideias, planos e indicações de ações em uma única pessoa, o líder. Geralmente, é um líder que age com autoridade, impondo regras e ordens, sem exercitar o diálogo com e entre a equipe.
O time não tem autonomia para ações que não as impostas pelo líder e trabalham única e exclusivamente para atender às demandas desse líder. Este, por sua vez, acredita que os resultados serão expressivos sempre que atendido com eficácia, sem que os indivíduos entendam as especificidades do processo.
Nos dias atuais, esse tipo de liderança não tem boa influência entre os profissionais mais novos, que têm uma mentalidade mais participativa e aberta. É um estilo que tem pouca influência entre o time e apresenta poucas mudanças no cenário dos resultados.
O pensamento estratégico consegue lidar com pessoas de personalidades diversas. Esse tipo de liderança está entre as mais buscadas no mercado, já que esse líder tem um olhar para as necessidades da empresa ao mesmo tempo que busca por encontrar novas oportunidades de crescimento e resultados para a empresa e o time.
Esse tipo de liderança não consiste apenas em apenas resultados promissores, já que, por outro lado, pode apresentar dificuldades em relação ao tamanho da equipe.
Como seu objetivo é sempre encontrar novos caminhos, esse líder procura trabalhar e desenvolver as competências naturais de cada um do time e, por conta disso, pode ter dificuldades em lidar com um grupo grande de pessoas.
É o líder que serve como modelo à equipe. Ele incentiva e capacita seu time para que tenha resultados de alta performance, motivando para que pensem fora da caixa. Ao mesmo tempo que valoriza a visão corporativa, esse líder costuma entregar valor nas relações.
É um grupo com pouca rotatividade de colaboradores, já que são motivados diariamente em seus papéis sem que se sintam forçados a determinadas ações. Com metas atingidas, os integrantes desse time são desafiados constantemente a se superarem.
Costuma ser um tipo de liderança bastante procurada no meio corporativo, uma vez que sabe trabalhar, engajar e motivar sua equipe a sempre se desafiar em busca de novos resultados.
O lado negativo é que esse líder pode se perder no desenvolvimento das capacidades individuais nos membros de sua equipe.
É comum ouvirmos falar sobre equipes que ganharam viagens por seu desempenho. Essas equipes, em sua maioria, contam com um líder transacional.
Este é um tipo de liderança bastante comum na atualidade. Em busca de bons resultados, esse líder procura incentivar através de recompensas e, da mesma forma, costuma operar com punições ou trocas.
O líder transacional não tem como objetivo trabalhar o desempenho de sua equipe através do desenvolvimento de seus personagens. Para ele, cumprir rotinas e procedimentos é mais importante, já que sua busca é pela eficiência.
Inovação e criatividade não são o ponto alto de suas características, pois esse líder tem metas claras, mensuráveis e com prazos. Ele ajuda cada um do time a estabelecer seus objetivos, mas não motiva a busca de alternativas de trabalho.
O líder coach, além de desenvolver estratégias diretivas a todo o time, vai saber avaliar e entender as características de cada um do grupo, direcionando atividades e ações em que aquela pessoa consiga desenvolver da melhor forma.
Nesse tipo de liderança, é muito comum que haja um trabalho de desenvolvimento e de capacitação dos indivíduos buscando seu melhor em direção ao que ele quer para seu futuro.
É uma liderança que ajuda cada um do grupo a desbloquear seu potencial, enxergar seus pontos fortes e melhorá-los ainda mais.
Seguir metodologias dos livros é uma característica forte para esse líder. Dificilmente ele irá levar em consideração a opinião do grupo, principalmente se essa opinião for de encontro ao que ele pensa ou mesmo em relação às políticas adotadas pela empresa.
Nesse modelo, o líder tende a ser mais resistente a mudanças e novidades. Muitos estão alocados em empresas antigas, grandes e que atuam de maneira ainda tradicional.
É uma liderança que não deixa o time se sentir tão preso, mas que também não dá espaço à autonomia.
É uma forma menos intrusiva de comandar um grupo. A expressão francesa laissez-faire quer dizer “deixar fazer”, ou seja, esse líder tende a dar mais autonomia à equipe.
Esse time consegue traçar novos caminhos e seguir para as ações sem que haja a necessidade de autorização do líder. É uma forma de liderar que tende a deixar o time mais produtivo, já que há ali uma capacidade de criar e inovar, o que torna esse time mais motivado.
Autonomia e autorresponsabilidade são palavras que acompanham esse time.
No lado negativo, porém, a liderança laissez-faire, ou liberal, justamente deixar o time mais solto, pode também fazer com que as metas e resultados esperados pela empresa não sejam atingidos.
Os colaboradores podem ficar perdidos, sem direção ou mesmo sentindo a necessidade de orientações.
Conhecer a si mesmo e saber como e quando agir é o principal atributo que você deve ter enquanto líder.
Claro, todos queremos sempre a eficiência, a potência máxima, a alta performance, e não apenas para nós enquanto líderes, mas também para a empresa, o time como um todo e ainda para cada um dos indivíduos que compõem o grupo, mas a verdade é que não existe uma fórmula definitiva.
Em cada tipo de liderança existem pontos fortes e pontos fracos. O ideal, portanto, é se adequar àquela com as peculiaridades em que você melhor se encaixa e, ainda, que esteja relacionada com a cultura da empresa.
É importante saber dosar quando a equipe precisa de mais direcionamento e comando devido à inexperiência ou mesmo quando o grupo já tem um poder de autonomia, criatividade e inovação, bem como orientar a todos para que essas qualidades não sejam perdidas no dia a dia.
Conhecer as características de cada tipo de liderança, com seus pontos positivos e negativos, é fundamental, pois dependendo do momento em que a empresa se encontra, pode haver a necessidade de permear entre os tipos de liderança, ora para um lado mais severo, ora para maior liberdade de criação e inovação.
Liderar não é apenas distribuir ações entre o time e cobrar por resultados: é ter visão estratégica, conhecer de pessoas, ter jogo de cintura, saber quando há uma necessidade maior de determinada característica ou ação.
O importante é agir com autenticidade e ter segurança no que se está fazendo para que possa servir de exemplo e, ainda, auxiliar no desenvolvimento de toda a equipe individualmente.
As seguintes dicas podem te ajudar a se conhecer melhor ou se adequar à performance que você mesmo espera enquanto líder:
Conhecer a si próprio é de extrema importância não apenas para assumir uma boa liderança, mas para as vivências do dia a dia. Saber qual seu estilo no pensar, se comunicar e agir é relevante para que entenda como se adequar diante das adversidades do cotidiano.
Liderar é, antes de mais nada, trabalhar a autogestão e o autodesenvolvimento. É atuar diariamente na sua própria motivação, saber direcionar seus objetivos para se alinhar profissionalmente a resultados mais concretos, que também lhe tragam satisfação pessoal, resultados concretos e impacto positivo.
É apenas a partir daí que se passa a trabalhar com os terceiros que estão com você.
Para além disso, você pode trabalhar com a equipe esse feedback, seja em pesquisas de clima organizacional ou mesmo em conversas diretas, através de uma reunião one-on-one com cada membro da equipe.
Dê abertura para que as críticas cheguem. Logo, você conseguirá entender seu comportamento e suas falhas, tendo a oportunidade de também trabalhar seu perfil corporativo.
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Pode parecer estranho precisar se moldar a um perfil que não é o seu. Na verdade, a necessidade não é a sua mudança interna, sua individualidade: sua essência precisa se manter aí mas, talvez, ser melhor trabalhada em alguns aspectos de acordo com cada situação.
O objetivo é que você saiba desempenhar melhor o papel de liderança mais adequado ao seu momento, à equipe e, principalmente, ao o que a empresa espera.
Essa mudança precisa acontecer de maneira gradual e com autenticidade. Pode ser difícil no início, mas como em qualquer nova prática, é preciso treino. Logo essa mudança será natural em você.
Ainda existem muitos perfis tradicionais no ambiente corporativo. Se você for um deles, entenda que trabalhar novas práticas vai te ajudar a resultados diferentes, o que, querendo ou não, é uma tendência mundial.
Saber atuar em melhores abordagens e, ainda, em metodologias que tornem suas ações mais ágeis, é se tornar um líder do século 21. O ambiente dos negócios tem sofrido constantes e bruscas mudanças e se adequar a isso é exigente e precisa ser encarado de maneira mais natural.
Diz um provérbio chinês: o sábio se adapta às circunstâncias, assim como a água ao jarro. Portanto, pense nisso.
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Nem sempre é fácil avaliar o nosso comportamento diante a determinadas e diferentes situações, mas há quem diga que “ações valem muito mais do que mil palavras”.
Essa pode ser uma maneira de compreender parte dessa avaliação de perfil comportamental. Entender determinadas ações óbvias pode dizer muito sobre suas particularidades.
O conceito da lógica de ação, explicada pelos especialistas em liderança Bill Torbet e David Rooke em um artigo publicado no site da Harvard Business Review, diz que a liderança precisa ser trabalhada de acordo com a necessidade momentânea das pessoas, do ambiente e do momento econômico, bem como que suas ações contam muito sobre seus padrões.
Conhecer e compreender esses padrões de ação pode te direcionar ao caminho de mudanças. Trabalhar a sua liderança é também trabalhar o impulsionador de resultados da empresa, o que precisa ser enxergado como uma necessidade.
Confira, a seguir, algumas lógicas de ação:
Essa lógica mostra que uma liderança individualista vai trabalhar voltada ao seu próprio desenvolvimento pessoal. Geralmente é uma pessoa autoconsciente, criativa, e tem foco em ações que atuem na evolução dos seus resultados pessoais.
Pergunte-se:
“Estou mais confortável com o progresso ao sucesso sustentável?”
“Devo, como um bom líder, confiar na minha intuição diante os processos organizacionais preestabelecidos?”
Consegue compreender bem os processos, como cada atividade é realizada e, a partir daí, avaliar o que está indo bem e o que não está. Essa lógica de ação trabalha de maneira crítica e avaliativa, desenvolvendo soluções de melhorias.
Pergunte-se:
“Um bom líder consegue trabalhar voltado ao consenso de um time que está claramente dividido?”
“Preciso eu atuar nas melhorias da empresa no todo, assim como o desenvolvimento individual dos membros da minha equipe?”
Essa é a lógica de ação que melhor tem resultados, já que o líder consegue mesclar formas de liderar, numa verdadeira alquimia. Esse perfil não deixa escapar detalhes e os que atuam em seu time têm claramente trabalhado suas características mais e menos marcantes voltados às melhores práticas.
Pergunte-se:
“Preciso causar um impacto profundo e positivo naquilo que estou trabalhando?”
“Enquanto líder, consigo trabalhar no desenvolvimento de potenciais daqueles que estão comigo no dia a dia?”
Esses estão sempre questionando e desconfiando de seus colaboradores. Ainda, trabalham de maneira a exercer o controle para que obtenham os resultados da maneira e pelo caminho que desejam.
Pergunte-se:
“Tenho o direito de rejeitar as opiniões alheias que vão de encontro aos meus desejos?”
O diplomata não se preocupa em competir ou ainda em intervir de forma controladora nas ações da equipe. Nessa lógica de ação, o caminho é buscar os resultados sempre em conformidade com as regras e parâmetros, com o objetivo de causar menos atrito possível.
Pergunte-se:
“Um bom líder deve resistir às mudanças com medo de mexer na estabilidade de sua equipe?”
É uma lógica de ação em que o líder ocupa uma posição específica dentro do seu campo de atuação, sempre com o objetivo de melhorar conhecimentos, práticas e, consequentemente, resultados. Embora esse líder atue em buscar melhorias na sua área, pode lhe faltar inteligência emocional.
Pergunte-se:
“Devo eu, enquanto líder, buscar primeiro desenvolver minhas práticas e conhecimento em detrimento ao grupo?”
Talvez o maior desafio de um líder é trabalhar valores essenciais e aptidões necessárias, não apenas para o seu desenvolvimento, mas que lhe ajudem a enxergar mais longe, que auxiliem nas melhores estratégias para a empresa e, claro, para o time.
Não existe certo ou errado nesse processo ou em como liderar um grupo de profissionais. Também por isso, conduzir e entender pessoas não é uma tarefa fácil e exige um bom controle emocional, autoconfiança e muitas habilidades.
Entender sobre os tipos de liderança, saber como você se comporta enquanto gestor de equipe e perceber onde estão os pontos fortes e fracos e, ainda, atuar nas melhorias necessárias, vai te fazer crescer enquanto pessoa e, principalmente, enquanto profissional.
Para além desse desafio de autodesenvolvimento, é importante conhecer a cultura organizacional. Saber quais são os objetivos da empresa, seu propósito e valores te ajudará a direcionar suas ações e ainda trabalhar de maneira a potencializar práticas.
Uma equipe em conformidade e conhecendo os valores empresariais pode se sentir ainda mais motivada. Afinal, ao conhecer o espírito da empresa, o ambiente tende a ser mais focado e produtivo.
A comunicação precisa fazer parte do processo de maneira aberta. Sua equipe precisa se sentir confiante quando houver qualquer questão que precise de orientação ou mudança. Logo, para acompanhar os processos individuais e coletivos, essa comunicação precisa ser real e funcional.
Uma boa forma de desenvolver essa aptidão e acelerar esse processo de autoconhecimento e autodesenvolvimento é através de cursos e leituras, ou seja, através do conhecimento.
Reunimos aqui as principais publicações e autores, livros considerados como verdadeiros manuais de liderança, que podem te auxiliar na busca por uma liderança eficaz e performática. Confira a lista:
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Os pilares que sustentam este modelo são os seguintes: