Bom dia, boa tarde, boa noite. Seja muito bem-vindo(a) à nova edição da G4 News, a newsletter informativa do G4 Educação. Mais uma quinta-feira chegando e hoje o cardápio de recomendações está recheadíssimo e super variado.
Aproveitando a ocasião, na próxima terça-feira (14/03), das 19:30 às 22:30, o G4 Educação transmitirá mais uma Masterclass no YouTube. Alfredo Soares, Helio Azevedo e Theo Orosco, alguns dos maiores gestores de vendas do país, vão discutir as estratégias, ferramentas e rituais que fazem toda a diferença para um time comercial. Clique aqui e garanta sua vaga.
Na newsletter de hoje:
— Guilherme Canineo
Certamente, todos nós alguma vez dissemos ou escutamos essa frase, e é exatamente por isso que a comunicação é extremamente importante. No ambiente de trabalho, 77% dos líderes acreditam que ela é bastante útil e relevante. Para os funcionários, esse percentual fica em 46%, segundo o “The 2023 State of Essential Workplace Communications”, da Axios.
Sinal de alerta 🚨. Uma comunicação mal executada representa um claro perigo para a cultura, produtividade e, consequentemente, o sucesso da empresa. Como? Desalinhamento entre líder e liderado e desengajamento, uma vez que confiança e transparência podem ser deterioradas. Isso também se reflete no financeiro da empresa.
Para melhorar essa comunicação, líderes devem priorizá-la, ou seja, colocar a comunicação no centro de sua estratégia de negócios. Para isso, é necessário saber quais informações são necessárias, investir em ferramentas para entregar a mensagem de forma clara e concisa e construir ciclos de feedback para uma melhoria contínua.
E esse processo, que muitas vezes pode levar tempo, traz recompensas como, por exemplo, melhor engajamento por parte dos colaboradores, fortalecimento em tomadas de decisão de forma independente e maior alinhamento entre o líder e seus liderados, com 86% dos colaboradores se sentindo “totalmente alinhados”.
Tá, mas quais as principais melhorias que os funcionários querem ver?
Como as empresas estão respondendo? Segundo o relatório, 55% dos líderes disseram que suas empresas estão realizando um bom ou ótimo trabalho para manter todos alinhados. O e-mail, preferido por 40% dos colaboradores entrevistados como melhor forma de comunicação, contém quase 70% das informações mais importantes da empresa.
Como seguir melhorando? Primeiro, priorize o planejamento e busque entender o que a sua audiência valoriza e quer escutar. Comunique com contexto de forma clara e concisa. Depois, certifique-se que todos tenham fácil acesso a essa informação. Por último, mensure os resultados, especialmente pedindo feedback. Clique aqui e veja mais detalhes.
Se depender da Zamp, dona do Burger King e do Popeyes no Brasil, esse é o objetivo, especialmente após fechar 2022 com uma rentabilidade acima do consenso de mercado e apresentar um lucro líquido de R$ 44 milhões, quase 2x maior do que a projeção dos analistas.
Segundo o CEO, Ariel Grunkraut, os resultados são um reflexo “da alavancagem operacional do negócio e de ganhos de eficiência com o aumento das vendas nos canais digitais”. No digital, de fato, a companhia tem sido proativa e seletiva na concessão de descontos, aproveitando que tem uma base de 11 milhões de inscritos.
Outra curiosidade do online é que o ticket médio das compras feitas nos apps, assim como nos totens de autoatendimento, chega a ser 5% a 10% maior. No caso do app do Burger King, uma vez que a empresa conhece o histórico de compras da pessoa, consegue dar sugestões mais assertivas.
No quesito lojas, a Zamp fechou 2022 com um total de 990 unidades entre as duas marcas. Destas, 49 foram abertas no ano passado, sendo 35 somente no último trimestre. Para 2023, Grunkraut disse que o objetivo é inaugurar entre 80 e 100 estabelecimentos, dos quais 60% serão lojas próprias e o restante franquias.
Sendo mais específico, a ideia é que 60% dessas novas aberturas sejam do Burger King. E detalhe: todas no modelo de lojas de rua. Já no caso do Popeyes, o foco serão os shopping centers. A ideia para este ano é a mesma de 2022: “financiar os investimentos em novas lojas com a geração de caixa operacional”.
“Estamos com um foco muito grande em fazer a geração de caixa operacional suportar o nosso plano de crescimento”, complementou o CFO Gabriel Guimarães.
Alguns dados curiosos para finalizar. Com presença em mais de 100 países, o Burger King (ou Hungry Jack’s na Austrália) tem um total de mais de 19.000 unidades. Em relação ao seu lanche mais popular, o Whopper, são vendidas cerca de 2,1 bilhões de unidades por ano. No caso do Popeyes, são mais de 3.600 restaurantes ao redor do mundo (30 países).
Número do dia: US$ 1 trilhão. Esse foi o montante ceifado do PIB (Produto Interno Bruto) de países de baixa e média renda nos últimos 10 anos ao não incluir as mulheres na economia digital. E caso não haja alguma mudança, esse valor pode chegar a US$ 1,5 trilhão em 2025, segundo uma pesquisa da ONU Mulheres.
Para Sima Bahous, Subsecretária-Geral da ONU e Diretora Executiva da ONU Mulheres, uma das soluções é incluir cada vez mais mulheres “entre os criadores de tecnologia e inteligência artificial, e tomadores de decisão”, para que os produtos e serviços desenvolvidos também reflitam as prioridades de mulheres e meninas.
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Frase do dia: “Vínhamos estudando o setor de cosméticos há tempos.”
Foi o que disse Donato Ramos, CEO da Solum Capital, gestora de participações privadas (private equity) especializada em pequenas e médias empresas (PMEs), sobre o recente aporte de R$ 25 milhões que a Solum realizou na Anna Pegova, um dos principais nomes dessa indústria no Brasil.
Para Ramos, a Anna Pegova tem “bastante performance no produto, com margens altas”, algo muito atrativo para investidores. Além disso, a marca de cosméticos hoje tem 25 unidades para tratamentos e vendas de produtos e está presente em 8 estados. Com o aporte, pretende chegar a 100 estabelecimentos e alcançar um faturamento de R$ 330 milhões em 2027 (atualmente na casa dos R$ 50 milhões).
🙍♀️ 7º lugar. Essa é a posição que o Brasil ocupa no ranking das nações com o maior número de empreendedoras no mundo, de acordo com o Global Entrepreneurship Monitor. Dos mais de 43 milhões de proprietários de pequenos negócios no Brasil, quase 50% são mulheres. Joyce Caseiro, fundadora do Terça da Serra, que faturou R$ 80 milhões em 2022, é 1 das 7 empreendedoras que começaram do zero e hoje faturam com franquias. (Exame).
🌽 36,7%. Esse deve ser o aumento na produção brasileira de etanol de milho na safra 2023/2024, podendo chegar a 6 bilhões de litros segundo estimativas da União Nacional do Etanol de Milho (Unem). Alguns dos fatores contribuintes para esse aumento são a incorporação de tecnologia nas unidades já em operação, bem como a ampliação de algumas indústrias e a inauguração de novas unidades. (Forbes Brasil)
🧱 Cerca de 430 kg. Esse é o peso que um único tijolinho de Lego consegue supostamente aguentar. A marca é sinônimo de resistência em outro ponto: depois de quase falir em 2003, fatura quase o dobro da sua maior concorrente, a Mattel, dona da Barbie. Clique aqui e saiba como a empresa conseguiu superar sua concorrência e obter uma receita de US$ 9,27 bilhões em 2022. (The Wall Street Journal).
Com a tecnologia avançando cada vez mais rápido, um seleto número de materiais como cobre, zinco e fibra de carbono está ganhando cada vez mais protagonismo nessa expansão de novas gerações tecnológicas, especialmente as focadas em ajudar o meio ambiente.
Como observamos nos últimos anos, os investimentos em tecnologia têm sido mais e mais robustos. Segundo uma publicação do The Visual Capitalist, “o mercado coletivo de materiais disruptivos deve atingir mais de US$ 800 bilhões em 2030”. Agora, será que você consegue adivinhar qual desses metais tem o maior valor de mercado futuro projetado?
Resposta: Cobre, com um valor de mercado projetado para alcançar US$ 394 bilhões até 2029, uma diferença de mais de US$ 200 bilhões em relação ao “segundo colocado”, o lítio. Para ver o incrível gráfico com todos os outros materiais, é só clicar aqui.
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