A gestão empresarial é um componente crítico da operação de negócios, sendo necessário em todos os setores e em quase todos os cantos das empresas, para que as mesmas consigam ser produtivas e lucrativas. Além disso, o tema é um assunto versátil que fortalece a compreensão sobre o comportamento organizacional e ajuda gestores a se tornarem líderes no mundo moderno dos negócios.
Segundo um estudo conduzido pela Small Business Administration em 2019, 20% das startups fracassam em seu primeiro ano de operação, 50% dentro dos primeiros 5 anos e, após 10 anos, somente 33% sobrevivem.
Dito isso, em um cenário pandêmico e pós-pandêmico, diversos novos fatores surgiram e mudaram o percurso de diversas outras empresas, sejam elas novas ou mais tradicionais, de grande, médio ou pequeno porte.
Somente nos Estados Unidos, quase 200.000 empreendimentos fecharam as portas durante o primeiro ano de pandemia, segundo divulgado pela Reuters. No Brasil, o impacto foi ainda maior com cerca de 600.000 empresas, de acordo com uma nota divulgada pela Folha em setembro de 2021.
Logo, considerando que a falta de inovação e rápida adaptação tenham sido cruciais para o fechamento de muitas dessas organizações, a má gestão empresarial junto a uma liderança despreparada (sobretudo em tempos de crise) são consideradas como duas das principais razões pelas quais empresas falham.
Embora o fundador, CEO e/ou diretoria da empresa possam ter as habilidades necessárias para criar e vender um produto ou serviço viável, muitas vezes esses indivíduos não possuem atributos fortes de gestão de tempo, de pessoas e/ou empresarial, e não têm tempo nem a organização para supervisionar, com sucesso, desde operações a funcionários.
Sem uma equipe de gestão dedicada, os encarregados da empresa tem maiores chances de administrar mal certos aspectos do negócio, seja finanças, contratação ou marketing.
Por conta disso, separamos tudo o que você precisa saber sobre gestão empresarial, desde sua definição, seu funcionamento, seus tipos e até ferramentas para que você consiga implementá-la com sucesso dentro da sua empresa.
“Gestão é sobre gerenciar certos aspectos a curto prazo, enquanto desenvolve os planos para o longo prazo”
Jack Welch
Chairman e CEO da General Electric entre 1981 e 2001
Gestão empresarial é a coordenação e organização das atividades de negócio. Gerentes de negócios supervisionam as operações e ajudam a que os funcionários alcancem seu maior nível de produtividade, além de também supervisionar e/ou treinar novos colaboradores para consequentemente alcançar os objetivos operacionais e financeiros da companhia.
A gestão empresarial geralmente inclui inovação e marketing -atualmente, especialmente em startups, essa gestão vem focando cada vez mais em growth hacking, que concentra estratégias focadas na constante busca pelo crescimento da empresa, de forma eficiente, através da análise de dados e melhor dos processos.
Além disso, ela se encarrega do planejamento, organização, direção e controle dos recursos da organização para que a empresa possa não só atingir as metas estabelecidas, mas talvez até superá-las.
Por último, a gestão empresarial envolve o estabelecimento de uma cultura organizacional e um ambiente de negócios mais propenso a colaboração (independente do cargo), aumentando as chances de concretizar os objetivos da empresa de forma mais planejada, além de motivar ainda mais seus funcionários.
Gerentes e diretores têm a responsabilidade e o poder de examinar uma empresa e tomar decisões. O tamanho da gerência varia desde uma única pessoa até milhares de gestores em empresas que possuem operações em diferentes países. No caso de organizações maiores, a política é definida pelo conselho de administração e depois executada pelo CEO ou diretor executivo.
Dito isso, vale ressaltar que diferentes tipos de gestão como, por exemplo, a gestão libertária vem flexibilizando cada vez mais a tomada de decisão, dando mais autonomia e responsabilidade aos colaboradores que não necessariamente possuem uma posição de liderança e acelerando certos processos que antes levariam muito tempo para sair do papel ou serem autorizados.
Acredita-se que a melhor forma de avaliar o valor atual e futuro de uma empresa depende da experiência e da qualidade dos gestores. Logo, separamos 5 razões pelas quais gestores empresariais são importantes para conduzir os negócios com sucesso:
Gestores fornecem liderança para suas equipes, dando-lhes uma proposta e uma direção que possam confiar. Eles ajudam seus liderados a atingirem seus objetivos ao mesmo tempo que lidam com a produção e os processos diários de um negócio.
Vale lembrar que o líder que demonstra preocupação para com sua equipe, especialmente relacionado ao desenvolvimento profissional, contribui para uma maior retenção dentro da organização.
Dito isso, o gestor empresarial também planeja os próximos passos de gerenciamento de projetos e potenciais contratações, criando um planejamento que auxilia a equipe a se manter organizada e concluir as tarefas com eficiência, além de criar um ambiente de crescimento contínuo.
Ao estabelecer objetivos a seus funcionários, seja a nível individual seja a nível de equipe, o gestor pode ajudá-los a crescer em suas posições e melhorar sua produtividade, em especial se a metodologia de gestão implementada para gerir o progresso desses objetivos for em base a objetivos e resultados-chave (OKRs).
Dito isso, esses objetivos devem ser traçados de acordo com a capacidade que cada time consegue entregar, ou seja, objetivos que sejam audaciosos, porém alcançáveis, mas que façam com que tanto você como seus liderados saiam da zona de conforto para poder realizá-lo.
O resultado disso: crescimento pessoal e profissional, além da criação de um ambiente mais positivo e motivado, desde e quando os funcionários de sua empresa estejam alinhados a com a cultura da mesma.
Quando se trata da organização de equipe, é dever do gestor supervisionar suas equipes e garantir que ela possa ter sucesso no ambiente criado, considerando as diferentes expertises e habilidades e as diversas gerações dos profissionais dentro de um mesmo time.
Aqui estão algumas iniciativas que os gestores podem tomar para organizar suas equipes:
Um gestor empresarial pode ser o ponto de comunicação para outros departamentos ou para os proprietários/CEO de uma empresa.
Os gestores ajudam a divulgar/repartir informações entre os diferentes níveis da empresa de forma eficiente, o que é importante pois as equipes de alta performance geralmente precisam de uma comunicação que flua entre empregadores e funcionários.
Os gestores também podem ajudar na facilitação da comunicação entre colegas de trabalho para uma melhor resolução de problemas.
Os gestores empresariais podem motivar seus funcionários fornecendo feedback positivo e/ou construtivos sobre seu desempenho, criando uma comunidade dentro da organização e promovendo uma cultura onde todos buscam não só o melhor desempenho individual como o de seus companheiros, seguindo a risca os valores e a cultura organizacional em prol do sucesso da empresa.
Gestores geralmente se esforçam para garantir que os funcionários se sintam apoiados e satisfeitos para que a equipe possa continuar a melhorar. A motivação para melhorar pode estabelecer um ótimo ritmo (momentum) em uma equipe, o que pode levar ao aumento da produção ou dos lucros.
Além disso, é possível estimular seus funcionários instituindo algumas das seguintes iniciativas:
Assim como mencionado, uma gestão empresarial ruim é uma das principais razões pelas quais empresas falham, motivo pelo qual o tema é tão abordado nas universidades. Boas habilidades de gestão empresarial junto a um bom planejamento estratégico farão com que seu negócio cresça e prospere durante anos.
Por conta disso, separamos alguns pontos que mostram o porquê de sua importância:
Uma organização consiste em diversos funcionários que trabalham juntos, mas que ao mesmo possuem objetivos individuais. Logo, a importância da gestão empresarial parte do principio de definir uma única direção que possa ser seguida em conjunto, desde o fundador até o estagiário, para atingir todos os objetivos da companhia.
Para exemplificar, digamos que o objetivo da empresa seja maximizar seus resultados e seu lucro. Pelo lado do funcionário, sua meta é tirar o máximo proveito da empresa em termos de salário e reconhecimento. Logo, cabe a gestão ajudar no alinhamento entre esses dois objetivos usando estratégias eficazes de motivação de funcionários, que os fazem dar o melhor de si para a organização.
Além disso, uma prática bastante adotada na criação de objetivos organizacionais é a determinação de um propósito, uma meta muito mais ousada a ser conquistada a longo prazo. Conhecida como BHAG, ela junta a equipe, eleva seu desejo e suas capacidades e a mantém engajada para alcançar uma meta muito audaciosa.
Por exemplo, além dos objetivos que mudam a cada ano, a BHAG do G4 Educação segue a mesma desde a criação da empresa, ajudar seus alunos a gerarem mais de 1 milhão de empregos até 2030.
A utilização adequada dos recursos é muito importante para uma organização que atua em um ambiente competitivo. Neste caso, a gestão ajuda na divisão do trabalho e evita que os funcionários tenham um desempenho inferior ou fiquem sobrecarregados com suas tarefas.
Cada funcionário tem seu próprio campo de especialização e, por meio da gestão, cada colaborador é geralmente atribuído trabalhos relacionados à sua área de expertise, aumentando a velocidade, precisão e produtividade no serviço.
Além disso, a gestão empresarial também faz com que o trabalho seja padronizado para reduzir o desperdício quando se trata de outros recursos.
Por exemplo, uma pessoa altamente capacitada em vendas normalmente desempenha atividades focadas em venda, e não de outro departamento. Cabe também a gestão fornecer o treinamento adequado para garantir que os colaboradores otimizem seu tempo e possam chegar devidamente preparados para, no caso do exemplo, vender.
Contudo, vale ressaltar que muitas vezes o funcionário irá desempenhar diversas funções de múltiplas áreas, especialmente quando uma empresa está em seus primeiros estágios, pois geralmente não possui um grande orçamento para muitas contratações.
Ajuda a combinar todos os fatores de produtividade e organizá-los. Envolve a melhor utilização dos recursos e evita o desperdício de tempo e esforços, consequentemente reduzindo gastos. Portanto, uma boa gestão empresarial oferece um melhor ROI (retorno sobre o investimento).
A redução de custos auxilia na obtenção de uma boa posição no mercado e mantém a empresa à frente da concorrência.
Atualmente, diversas empresas operam em ambientes dinâmicos, onde uma série de fatores externos como políticos, sociais, econômicos etc. afetam seu funcionamento. Isso torna quase obrigatório que a empresa seja flexível e mude seus objetivos de curto prazo e seus estilos de trabalho de acordo com o ambiente em mudança.
Uma boa gestão ajuda a que organização se adapte ao ambiente em mudança, a fim de permanecer competitiva. Esse tipo de flexibilidade e adaptabilidade foi muito visto durante os últimos anos, seja na migração total para o online/virtual, com muitos comércios físicos migrando suas operações para o digital, como o desenvolvimento de equipes em um mundo de trabalho híbrido.
Para ilustrar, tomemos o caso McDonald’s, que teve que realizar mudanças em seu cardápio para sobreviver no mercado indiano dominado por vegetarianos.
Uma boa gestão empresarial não apenas reduz a dificuldade nas tarefas realizadas pela organização, mas também evita o desperdício de recursos caros e raramente disponíveis, sejam eles humanos ou ferramentas contratadas para a facilitação e otimização do trabalho a ser realizado.
A gestão ajuda na prestação e produção de uma boa qualidade de serviços e produtos que aumenta o padrão de vida das pessoas que o consomem, resolvendo seus problemas e solucionando suas dores. Além disso, também aumenta o lucro da organização e, assim, proporciona salários justos e termina por gerar mais oportunidades de emprego.
Existem diferentes tipos de gestão empresarial e cada um apresenta benefícios específicos e se adaptará à estrutura de diferentes negócios, desde modelos que valorizam o esforço dos funcionários e outros que prezam a inovação.
Listamos abaixo 8 tipos de gestão de negócios para que você veja qual se adequa melhor ao seu negócio.
Apesar do nome, esse é o modelo de gestão tradicional que tem os gestores como figura central. Os mesmos centralizam e tomam as decisões, tornando as demais opiniões da equipe menos relevantes, mas dando suporte às tarefas dos funcionários de acordo com suas diretrizes.
Contudo, esse tipo de gestão vem perdendo forças nos últimos anos, seja pelo fato de que empresas venham adotando uma gestão 4.0, adaptando-se a velocidade e a agilidade demandada na atualidade, seja por gestões mais libertárias, tornando a tomada de decisões mais assertiva e rápida.
Aqui, a tomada de decisões utiliza as contribuições e o envolvimento dos funcionários. Por conta disso, as equipes são mais engajadas.
Contudo, é importante que o gestor possua não só as habilidades de liderança necessárias para motivar e manter sua equipe no caminho correto, mas também ter uma grande capacidade de comunicação para evitar conflitos, sejam eles internos (dentro do time) ou entre departamentos.
“A meritocracia é algo positivo. Quando possível, as pessoas devem ser julgadas em base a seu trabalho e seus resultados, e não por qualidades superficiais”
Eric Ries
Empreendedor americano e autor do best-seller “A Startup Enxuta“
Nesse modelo, os colaboradores com melhor desempenho são o foco da gestão, motivando a que os funcionários estejam envolvidos de forma mais ativa com os processos de negócios, contribuindo diretamente para os resultados e sendo devidamente reconhecidos quando suas entregas forem acima da média.
No entanto, caso o gestor não souber passar as orientações adequadamente, o que seria uma ambiente de competição “saudável” pode terminar gerando uma pressão e tensão desnecessária, e às vezes até diminuindo a produtividade da equipe em questão.
Criado e desenvolvido em 1985 por Michael Porter, uma autoridade na gestão empresarial, o modelo de cadeia de valor tem como ideia principal que os consumidores vejam os produtos e serviços como valiosos para comprá-los. Com uma gestão baseada em uma cadeia de valor, a empresa alcançará o crescimento.
Nesse formato, todas as etapas da cadeia produtiva são levadas em consideração, sempre com o pensamento de que cada processo deve agregar algum valor ao produto final.
Uma das principais empresas que utiliza o modelo de cadeia de valor é o Starbucks, que possui um valor agregado substancial desde a aquisição de grãos de café até a distribuição, e desde o abastecimento da loja até o cliente.
A gestão empresarial baseada em inovações está sempre fazendo planos em busca de novos procedimentos, tecnologias e soluções, seja para atividades internas ou na oferta de produtos e serviços aos clientes.
Neste conceito, tratado e popularizado por Joseph Schumpeter, economista e ex-Ministro Financeiro da Áustria, novos processos são altamente valorizados e elevam a competitividade da organização, com trabalho dividido em etapas de criação, implementação e capitalização.
O modelo de excelência em gestão é uma metodologia específica para a implementação das melhores práticas e se baseia em oito princípios:
Busca sempre atingir ou superar metas previamente estabelecidas –às vezes até sem muita preocupação com etapas até o resultado ser alcançado. Logo, pode-se deduzir que alcançar o objetivo é a prioridade dessa gestão empresarial.
Embora proporcione o benefício de garantir mais liberdade e independência a todos os colaboradores, a gestão orientada por resultados pode se tornar confusa se não houver a devida documentação sobre os processos.
Criado pelo engenheiro e professor americano William Edwards Deming, o Ciclo PDCA é uma metodologia de negócios pautada pela melhoria contínua e sistemática dos processos. A sigla significa:
Nela, existe uma melhor organização dos processos para garantir operações mais eficientes e agilidade na tomada de decisões.
As ferramentas de gestão empresarial são técnicas, abordagens e modelos voltados para a melhoria de processos, com maior impacto no desempenho de todas as áreas.
O uso dessas ferramentas garante aos gestores mais controle sobre as ações e sobre o próprio negócio, com uma visão global do mesmo, desde as etapas de planejamento até a execução de cada ação.
Abaixo você confere as principais ferramentas de negócios utilizadas nas empresas atualmente.
A análise SWOT é baseada em quatro quadrantes chamados Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças.
Embora tenha sido criado há mais de 50 anos por Albert Humphrey, a estrutura ainda é amplamente adotada. Seguindo esse modelo, a empresa deve coletar dados sobre os quatro aspectos em questão:
O balanced scorecard (BSC) é uma métrica de desempenho de gestão estratégica que ajuda as empresas a identificar e melhorar suas operações internas para ajudar seus resultados externos. O BSC mensura dados de desempenho anteriores e fornece às organizações feedback sobre como tomar melhores decisões no futuro.
As quatro perspectivas do BSC são aprendizado e crescimento, processos de negócios, perspectivas do cliente e dados financeiros. Essas quatro áreas, também chamadas de “pernas”, compõem a visão e a estratégia de uma empresa.
A Matriz BCG é uma ferramenta de análise gráfica criada em 1970 por Bruce Henderson. Basicamente, ela define e compara diferentes soluções e unidades de negócios com base na intersecção de dois eixos: crescimento de mercado e participação relativa de mercado.
Esse modelo ajuda a definir o posicionamento de produtos e serviços no mercado, com base em quatro decisões:
Focando-se em Gravidade, Urgência e Tendência, essa ferramenta ajuda a priorizar quais problemas devem ser resolvidos primeiro. Muitas atividades estão acontecendo simultaneamente em uma empresa, e nem sempre é fácil saber por onde começar.
O 5W2H é um modelo simples, prático e versátil. Esclarece objetivos e tira dúvidas por meio de sete perguntas, que ajudam a planejar todas as atividades do seu negócio:
Criado pelo professor de Harvard, Michael E. Porter, as 5 forças de Porter é um modelo que identifica e analisa cinco forças competitivas que moldam cada setor, ajudando a determinar tanto seus pontos fortes como fracos.
A análise é frequentemente usada para identificar a estrutura de uma indústria e determinar a estratégia corporativa, podendo ser aplicada a qualquer segmento da economia para entender o nível de competição dentro do setor e aumentar a lucratividade de uma empresa a longo prazo.
As 5 forças são:
Por mais que negócios dependam de múltiplos fatores para serem bem-sucedidos, uma boa gestão empresarial é essencial para o sucesso da organização.
Logo, se juntamos isso a conhecimento técnico, análise de mercado precisa e mentes voltadas a criatividade e inovação, é possível superar cenários negativos e evitar a falência das operações, mesmo em tempos de crise, assim como presenciamos em tempos de pandemia.
Dito isso, um bom gestor garante o crescimento constante do negócio, implementando uma gestão empresarial adequada com custos baixos e processos mais eficientes.
Por isso, empresas que se preocupam em aplicar uma boa gestão empresarial terão resultados cada vez melhores, garantindo benefícios como maior assertividade em decisões, processos mais seguros, diminuição de erros, maior controle nos processos internos e, por fim, redução de custos e aumento da lucratividade.
Se você deseja saber mais sobre gestão empresarial, conheça o G4 Traction, onde são ensinados conteúdos, ferramentas e conceitos práticos e aplicáveis para quem procura melhorar a gestão em sua organização.