G4 Day: evento do G4 Educação resume insights sobre ações no exterior

Na última semana, Tallis Gomes, Bruno Nardon e Alfredo Soares estiveram no exterior para atuar em ações importantes relacionadas à marca do G4 Educação. Desde encontros com fundos de investimentos até encontros com lideranças de mercado, os nossos fundadores levaram adiante as ações recentes e estratégias para o futuro.

Para resumir como foi a semana, promovemos o G4 Day, um encontro dos founders do G4 com gestores e público segmentado, comentando os melhores momentos da semana. O resultado disso foi a apresentação de três painéis com conteúdos de alta qualidade.

Alfredo Soares, co-fundador e mentor do G4 Educação, e Gustavo Mota, CEO do Grupo Mola, participaram de painel mediado por Marcela Zaidem, founder da consultoria Cultura na Prática. Em seu discurso inicial, Alfredo destacou que o cenário brasileiro “nunca é muito bom, nem muito ruim”, e que o empreendedor brasileiro precisa saber lidar com isso.

A inteligência artificial, o olhar crítico para SAL e partnership foram destaques mencionados por Alfredo pelos seguintes motivos:

• Pensar em IA está se tornando mais que a aplicação, mas sim a estratégia para obter o máximo de cada uma das ferramentas disponíveis;
• SAL é o conceito mais buscado pelos empresários, mas não necessariamente o mais importante deles.

Mota comentou sobre o quanto a administração do presidente Donald Trump divide opiniões, mas que todos os empresários, sem exceção, buscam alternativas para lidar com o mercado. Além disso, reforçou como a IA passou de opcional para essencial.

Alfredo, por sua vez, destacou a mudança de mentalidade dos gestores, que deixaram de pensar apenas em pessoal para focar na geração de renda. O diferencial competitivo também foi lembrado como importante, mencionando o quanto empreender com estratégia tem sido cada vez mais crescente.

“A semana tem se democratizado. Cada vez mais empresários têm acesso”. Além de focar em fechamento de negócios, o networking foi um ponto positivo para Alfredo. Conhecer empresários e formas de conhecimento diferentes foi outro ponto valioso. Soares destacou o quanto o objetivo de cada empresa é diferente e, por isso, a abordagem em cada evento é específico, o que torna a troca de informações essencial.

“No final, a primeira interpretação do ser humano é a impressão. É muito mais sobre a disciplina, extrair valor de uma vivência. Quanto mais contato com pessoas e eventos diferentes, mais repertório você agrega à sua empresa. É extremamente necessário dar esse passo para democratizar o conhecimento”.

Ao final de sua fala, Soares compartilhou insights que considerou relevantes em relação à semana de eventos fora do Brasil:

• No evento Brazil Regional Markets, foi revelado que alguns estados brasileiros crescem mais que a China, indicando maior possibilidade de investimentos nessas localidades;
• O equilíbrio entre a criação de barreira de defesa do negócio x ações de ataque no mercado é vital para direcionar a gestão;
• Se reinventar é diferente de inventar;
• A IA é uma onda. Muito diferente de usar o momento para surfar nela é pensar em criar algo em cima desse momento.

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“Nada adianta você ter muitos insights e nenhum deles ser relevante para aplicar. O que eu vejo dessa semana é muito menos sobre estar presente dos painéis, mas conferir como são os bastidores. É onde você conversa com as pessoas, faz networking e encaminha negócios pós-eventos”. Foi assim que Bruno Nardon iniciou sua fala refletindo sobre a semana de ações em Nova York.

Fazer networking também foi outro ponto destacado por Tsai Chi-yu, co-fundador e CEO da Stay. “O fato de estarmos aqui facilita para conciliarmos as agendas, o que é difícil de fazer no Brasil. Isso torna os encontros mais naturais e a possibilidade de trocar informações e futuros acordos importante”.

Nardon mencionou o quanto a aura de Nova York é diferente e o quanto a cidade faz as pessoas saírem da zona de conforto. “Algumas vezes nos acomodamos na posição em que estamos. Ter contato com universos diferentes nos tira desse lugar e mostra o quanto é possível avançar.

Além disso, enfatizou o quanto estar com as pessoas certas no lugar certo é essencial. Um exemplo disso foi a conversa com Fabio Nazari, Head of Equity Capital Markets do BTG. Nela, Nazari comparou o sucesso estratégico com o Goldman Sachs, principalmente em partnership.

Yu destacou o quanto estar em Nova York faz os empresários de todos os países perceberem como é possível aprender no maior mercado capitalista do mundo. “Espanhóis, franceses e italianos vêm para cá. Os brasileiros deveriam vir também para aprender”.

Nardon reforçou o quanto ter propósito na vida é importante para persistir no caminho. Citando o livro Men’s Search for Meaning (Em Busca de Sentido, da tradução literal), ele comentou que a definição de motivação é relativo de acordo com a vivência de cada pessoa. “Hoje, meu propósito é ajudar empresários a escalarem seus negócios, gerarem mais empregos e dependerem menos do Estado”.

“Se o seu propósito é grande o suficiente, seu obstáculo tende a ser menor”. Yu enfatizou o quanto a persistência se torna um motivador para alcançar o propósito.

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Tallis comentou sobre o road show na Europa e Estados Unidos e como o ceticismo dos investidores em relação ao país provoca a rejeição de investidores ao redor do mundo. “O indicativo é de que, no próximo ano, não teremos grandes aportes se não houver uma mudança fiscal drástica, independentemente da posição partidária”.

Roberto Spighel, founder da agência de imigração Morar EUA, por sua vez, destacou o quanto o mercado brasileiro tem potencial e capacidade de participar no cenário mundial. “Hoje, exportamos alguns dos melhores profissionais do mundo, mas temos também potencial de exportar empresas”.

Spighel também destacou a globalização e acessibilidade de mercados como oportunidade de negócios. Como prova disso, reforçou o próprio exemplo para mostrar a possibilidade de expandir a operação dos negócios.

Os investimentos no Brasil foram destaque na fala do nosso presidente. Gomes comentou que, ao apresentar o G4 Educação para fundos de investimentos que administram mais de 10 trilhões de dólares, os administradores se mostraram cautelosos com o Brasil. “Eles querem, têm dinheiro e estão prontos para aportar aqui, mas o país ainda não está pronto”.

Tallis finalizou o painel com uma provocação relacionada ao uso da inteligência artificial como recurso necessário para integrar na empresa. “Se você não colocar intencionalidade nas ações do seu negócio, nada acontece”.

Tornar sua empresa mais eficiente envolve se preparar para decisões importantes e aprimorar suas habilidades. Para isso, o G4 Educação preparou um conteúdo especial no programa Gestão e Estratégia.

Nele, você terá contato com outros empresários de diferentes áreas que convivem com desafios semelhantes aos seus e buscam o mesmo objetivo: se antecipar às mudanças externas e controlar o caminho rumo ao crescimento. Além disso, poderá conhecer, expandir sua rede de contatos e apoio para estimular o desenvolvimento coletivo.

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