Indicadores financeiros são fundamentais para acompanhar a saúde de todo negócio, portanto, saber quais acompanhar e como calculá-los é uma atividade crucial para toda empresa. No entanto, é comum haver dúvidas do que exatamente medir e como fazer isso. Por conta disso, o G4 Educação separou 11 indicadores que você deveria estar acompanhando para tomar decisões de forma inteligente.
Quais são os indicadores financeiros que a sua empresa acompanha regularmente?
Quem é dono, diretor ou gestor de um negócio provavelmente terá as respostas – se não os números consolidados, pelo menos quais são os indicadores.
Por outro lado, essas respostas nem sempre refletem os indicadores mais importantes daquele negócio. De acordo com seu segmento, seu estágio no ambiente do empreendedorismo e até mesmo seus objetivos a curto, médio e longo prazo, alguns indicadores financeiros tornam-se mais importantes que outros.
Por exemplo, para uma montadora de automóveis, a margem bruta é indispensável, já que quanto maior ela é, maior tende a ser sua rentabilidade. Já para uma empresa de SaaS, o LTV é um indicador mais importante, pois a recorrência é muito mais importante para ela do que para quem vende carros.
O desconhecimento dos indicadores financeiros ideais pode trazer sérios problemas, pois enquanto se olha para alguns valores, os mais críticos podem estar passando despercebidos, o que, a médio e longo prazo, tende a cobrar um preço pelo descuido.
Cabe destacar, inclusive, como existe discrepância entre as expectativas de quem não empreende e a realidade de quem está inserido neste meio, o que já foi quantificado estatisticamente.
De acordo com dados da NYU Stern School of Business, coletados de mais de 7 mil empresas estadunidenses de diferentes segmentos, a margem média de lucros é de 7,9% para todas as empresas. Excluindo as que são do ramo financeiro, a margem média de lucros vai para 6,9%.
O público, porém, tem uma percepção muito diferente sobre o assunto: a Reason-Rupe May 2013 Poll, feita em maio de 2013, mostra que as pessoas em geral acreditam que a margem média de lucros das empresas em geral é de 36%, ou seja, 356% mais que a realidade.
Essa diferença gritante chama a atenção, além de evidenciar que a realidade financeira das empresas só é conhecida por quem de fato atua neste universo. Porém, há que se tomar todos os cuidados para que tal discrepância não exista dentro da própria organização.
Neste sentido, conhecer os principais indicadores financeiros para a sua empresa é uma necessidade para quem deseja atingir um crescimento sustentável e, assim, se consolidar como uma verdadeira potência em seu segmento.
Nos acompanhe na leitura para saber o que são indicadores financeiros e quais são alguns dos principais para ficar de olho.
Indicadores financeiros são uma maneira prática de responder objetivamente à mesma pergunta sobre finanças várias vezes e em diferentes momentos.
Para entender quais indicadores financeiros devem ser escolhidos, é preciso pensar nas perguntas que se deseja responder e porque elas merecem ser respondidas.
Em nosso artigo sobre KPI, explicamos o que são os Key Performance Indicators, ou seja, os principais indicadores de um negócio, mas de maneira ampla. Quando falamos sobre indicadores financeiros, o conceito é o mesmo, mas aplicado apenas às finanças.
Ao acompanhar os indicadores certos, sua empresa saberá, de fato, como anda seu desempenho financeiro, estando assim apta a tomar as devidas mudanças de rota assim que necessário.
Embora eles possam (e devam) variar de acordo com cada negócio, os principais KPIs financeiros costumam se resumir nos seguintes, ordenados alfabeticamente, não por importância, e com as respectivas fórmulas quando aplicável:
O custo de aquisição de clientes é um dos principais indicadores financeiros. Afinal, é ele que mostra quanto a empresa precisa investir para a captação de um novo cliente.
Quanto menor for o CAC, melhor é para a empresa. Assim, ela tem condições de aumentar seu investimento em captação para, consequentemente, aumentar seu faturamento – o que também deve considerar outros fatores, como o LTV, por exemplo.
Além disso, ter ciência do CAC traz maior previsibilidade para se preparar para o futuro.
Fórmula de CAC = Valor gasto em marketing / número de novos clientes adquiridos
Suponhamos que a empresa gastou R$ 25 mil com Marketing e conquistou 475 clientes. O cálculo seria o seguinte:
CAC = 25.000 / 475
CAC = R$ 52,63
Como o próprio nome indica, esses são os custos que se mantêm constantes na empresa, independentemente de quando ela produza ou venda ao longo de um mês.
Na prática, isso significa que, em uma panificadora especializada no preparo de panetones, os custos fixos são os mesmos em abril, quando a procura por este produto é muito baixa, e também em dezembro, quando a procura pelo alimento típico está em seu pico.
Não existe uma fórmula para o cálculo dos custos fixos: basta somar quais são eles naquele negócio.
Suponhamos que a panificadora citada tenha os seguintes custos mensais:
AluguelR$ 5.000Conta de águaR$ 480Conta de internetR$ 900Materiais de escritórioR$ 600Materiais de limpezaR$ 450SaláriosR$ 48.000
Neste caso, somando todos os valores, os custos fixos da empresa seriam de R$ 55.430.
De maneira similar ao que vemos nos custos fixos, os custos variáveis são gastos que a empresa tem, com a diferença de que essas variam de acordo com a quantidade que foi produzida ou vendida de maneira proporcional.
Considerando o mesmo exemplo da panificadora que citamos acima, conforme o final de ano se aproxima, sua demanda tende a crescer significativamente. Para conseguir entregar todos os pedidos, então, a empresa precisa contratar funcionários temporários, o que afeta seus custos baseado na produção.
Além dos funcionários, há também o investimento em produtos para o preparo dos panetones e demais pães, que deve ser maior nessa época do ano, outro exemplo de custos variáveis dentro de uma companhia.
Olhando ainda para a mesma panificadora, temos os seguintes custos variáveis considerando o mês de dezembro:
Conta de luzR$ 3.900EmbalagensR$ 4.300Horas extras dos funcionáriosR$ 6.500Mão de obra temporáriaR$ 21.000Produtos e insumos para panificaçãoR$ 27.500
Portanto, de maneira simplificada, os custos variáveis da panificadora para o mês de dezembro seriam de R$ 63.200.
Já considerando um mês sem essa demanda sazonal, como abril, por exemplo, poderíamos ter valores como os seguintes:
Conta de luzR$ 2.100EmbalagensR$ 2.300Horas extras dos funcionáriosR$ 2.700Mão de obra temporáriaR$ 0,00Produtos e insumos para panificaçãoR$ 13.000
Neste caso, os custos variáveis da panificadora para o mês de abril seriam de R$ 20.100, 68% a menos do que em dezembro.
Mesmo com valores hipotéticos, fica muito claro porque esses são custos variáveis – porque elas, de fato, variam de acordo com a produção e as vendas.
Leia também: Fluxo de caixa: uma empresa em crescimento não significa uma empresa em enriquecimento
A sigla EBITDA significa Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization. Em português, o significado é algo como Lucros Antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização, que dão origem à sigla LAJIDA.
Basicamente, o EBITDA é o resultado de todas as operações da empresa, não apenas em relação ao que ela produz e vende, mas também a outras linhas de receitas, de empréstimos para capital de giro a aplicações financeiras, por exemplo.
Portanto, o EBITDA considera tanto as vendas quanto o caixa, aquilo que está no “background”, mas também influencia significativamente em seu desempenho financeiro.
Em suma, o EBITDA mostra qual foi o lucro de uma empresa antes de serem descontados os juros e impostos e antes da incidência da depreciação e amortização.
Embora o LAJIDA não seja um indicador usado por tantas empresas no Brasil, sua importância é tão grande que ele é muito usado para a avaliação de companhias listadas na bolsa de valores.
Fórmula de EBITDA: Lucro operacional líquido + depreciações + amortizações
Suponhamos que uma empresa tenha os seguintes valores:
Somando todos esses valores, chegamos a R$ 13.650, que corresponde aos custos operacionais.
Com este número em mãos, o próximo passo é calcular o lucro operacional líquido, que consiste na seguinte fórmula: receita operacional líquida - (custos dos produtos vendidos + custos operacionais).
Considerando que a receita líquida tenha sido de R$ 39.000, que o custo dos produtos vendidos tenha sido de R$ 3.200 e que os custos operacionais sejam de R$ 13.650, como calculado antes, temos que o lucro operacional líquido é de R$ 22.150.
Por fim, agora que temos o lucro operacional líquido, podemos fazer o cálculo do EBITDA, pois também já temos os custos com depreciação e amortização. O resultado seria o seguinte:
EBITDA = Lucro operacional líquido + depreciações + amortizações
EBITDA = R$ 22.150 + R$ 730 + R$ 930
EBITDA = R$ 23.810
Em posse do EBITDA, podemos também calcular quanto ele representa do faturamento líquido do negócio. Neste caso, a margem EBITDA seria de 61,05% (R$ 23.810 / R$ 39.000).
O índice de cobertura de juros (ICJ) pode ser considerado entre os indicadores financeiros versáteis, já que pode ser usado tanto para avaliar a capacidade de pagamento de uma dívida quanto a lucratividade de uma empresa.
Este índice faz parte das análises de crédito e mostra quanto a empresa consegue arcar com seus compromissos.
Fórmula de ICJ: EBITDA / juros totais
Suponhamos que uma empresa tenha EBITDA de R$ 18.000 e que tenha tido uma despesa de R$ 8.400 com juros. Neste caso, o ICJ ficaria assim:
ICJ = EBITDA / juros totais
ICJ = R$ 18.000 / R$ 8.400
ICJ = 2,143
Resumidamente, o LTV (Lifetime Value) corresponde ao montante que um cliente trará à sua empresa durante o período em que for um cliente pagante. Quanto maior for o LTV, melhor é para qualquer negócio, independentemente de seu porte ou segmento.
Por si só, o LTV é um dos principais KPIs financeiros, o que só se destaca quando o analisamos em conjunto com o custo de aquisição de clientes. Ao olhar para LTV e CAC em conjunto, torna-se possível entender quando vale a pena até mesmo aumentar o CAC, desde que o LTV aumente ainda mais.
Para maiores informações, você pode acessar nosso conteúdo sobre o que é LTV.
Fórmula de LTV: ARPU × % margem de contribuição × % retenção de clientes
Cabe ressaltar que ARPU é uma sigla que significa Average Revenue Per User, ou seja, a receita média por usuário.
Suponhamos que uma empresa tenha ARPU de R$ 180, com uma margem de contribuição de 30% e uma retenção de clientes de 15%. Neste caso, o cálculo seria o seguinte:
LTV = ARPU x % margem de contribuição x % retenção de clientes
LTV = R$ 180 x 30% x 12%
LTV = 54 × 12%
LTV = 6,48
Leia também: Escada de valor: reduza seu CAC e aumente o LTV
A margem bruta é um dos principais indicadores financeiros, mas também um dos mais simples de calcular. É ele que mostra o quão rentável é um determinado negócio, indicando sua porcentagem de lucro a cada venda.
O cálculo da margem bruta pode trazer insights que chamam a atenção. Afinal, é comum saber quantos produtos ou serviços foram vendidos em um mês e qual foi o valor arrecadado, o que, por sua vez, permite saber qual foi a rentabilidade geral, mas não por produto.
Ao ter ciência da margem bruta, você saberá claramente quais são os produtos ou serviços que trazem maior margem de lucro para, assim, concentrar seus esforços de marketing de forma mais inteligente.
Fórmula de margem bruta: lucro bruto / receitas totais
Suponhamos que uma empresa tenha receita bruta de R$ 28.000. Para isso, porém, ela tem os seguintes custos:
Neste caso, descontando os custos, o lucro bruto seria de R$ 13.500.
Em posse deste valor, podemos fazer o cálculo:
Margem bruta = (lucro bruto / receitas totais) × 100
Margem bruta = (R$ 13.500 / R$ 28.000) × 100
Margem bruta = (0,482) x 100
Margem bruta = 48,2%
Outra abordagem do conceito é a margem líquida, que equivale ao lucro líquido que a empresa faz para cada real obtido em receita, já descontados os impostos e custos.
A margem líquida traz uma visão ainda mais clara dos lucros, já que mostra o que ela efetivamente lucra pelas vendas feitas, o que a ajuda a ter previsibilidade orçamentária quando feito em uma análise periódica.
Fórmula de margem líquida: (lucro líquido após os impostos / receitas totais) × 100
Usando o mesmo exemplo da empresa citada anteriormente, suponhamos que dos R$ 13.500 de lucro bruto, ela tenha que pagar mais R$ 5.700 de impostos e tributos. Sendo assim, seu lucro líquido será de R$ 7.800.
Com este valor, podemos proceder com o cálculo:
Margem líquida = (lucro líquido / receitas totais) × 100
Margem líquida = (R$ 7.800 / R$ 28.000) × 100
Margem líquida = 0,279 × 100
Margem líquida = 27,9%
Os outros dois indicadores financeiros que vimos anteriormente estão relacionados a margens gerais da empresa. Agora, chegou a hora de conhecer a margem de contribuição unitária, que como o nome indica, diz respeito ao preço de um produto ou serviço.
Basicamente, os produtos ou serviços que as empresas vendem possuem um custo, tanto para sua produção ou preparação quanto depois da venda, como os impostos e tributos, por exemplo.
Mesmo depois de todas essas etapas, ainda é importante saber, de fato, quanto sobra de cada venda para o pagamento dos custos fixos e, é claro, para a lucratividade da empresa. É exatamente isso que a margem de contribuição unitária visa responder.
Na prática, se a margem de contribuição for maior que os custos fixos, a empresa tem lucro; caso contrário, ela está com prejuízo.
O cálculo é feito da seguinte forma:
Fórmula de margem de contribuição unitária: {[preço unitário - (custos + despesas)] / preço unitário} × 100
Suponhamos que uma empresa de móveis de escritório compra um determinado modelo de cadeira por R$ 250 e revende por R$ 650, com 10% de impostos e 5% de comissão para os vendedores. Com isso, temos o seguinte:
Margem de contribuição unitária = {[R$ 650 - (R$ 250 + R$ 65 + R$ 32,50)] / R$ 650} × 100
Margem de contribuição unitária = {[R$ 650 - R$ 347,50] / R$ 650} × 100
Margem de contribuição unitária = {R$ 302,50 / R$ 650} × 100
Margem de contribuição unitária = 0,465 × 100
Margem de contribuição unitária = 46,5% = R$ 302,25
Uma vez que a empresa tem a margem de contribuição unitária de cada produto, basta multiplicar o percentual obtido no cálculo acima pela receita total obtida com aquele produto.
Ainda no mesmo exemplo, se a empresa vendeu 74 cadeiras deste modelo em um mês, ela recebeu R$ 48.100, dos quais R$ 22.366,50 (46,5%) são da margem de contribuição do produto.
Porém, cabe destacar que a margem de contribuição unitária não deve ser analisada individualmente (como ocorre com a maioria dos indicativos), já que determinados produtos ou serviços podem ter uma margem menor, mas um número de vendas maior, o que, por sua vez, traz resultados positivos ao negócio.
De qualquer forma, conhecer esses números ajudará a definir as prioridades em relação à divulgação dos produtos e/ou serviços.
A definição de ponto de equilíbrio contábil (ou break even point) é simples: ele representa o momento em que as receitas e os custos são iguais dentro da empresa.
Em outras palavras, o ponto de equilíbrio contábil indica a partir de qual valor a empresa passa a ter lucros operacionais. Caso a empresa fique abaixo deste número, então ela terá prejuízo.
O cálculo é feito da seguinte forma:
Fórmula de ponto de equilíbrio contábil: custos fixos / margem de contribuição
Para este exemplo, vamos usar os mesmos valores da empresa de móveis de escritório citada acima, com margem de contribuição de R$ 302,25 para aquele dado modelo.
Além disso, vamos considerar que os custos fixos da empresa sejam de R$ 28.000, enquanto os custos variáveis para aquele determinado mês são de R$ 22.500.
Agora, podemos partir para o cálculo do ponto de equilíbrio contábil:
Ponto de equilíbrio contábil = R$ 28.000 / R$ 302,25
Ponto de equilíbrio contábil = 92,63
Neste caso, supondo que a empresa venda apenas este produto, ela teria que vender pelo menos 92,63 unidades (arredondando para cima, 93 unidades) para conseguir atingir seu ponto de equilíbrio contábil.
Como foi feito um arredondamento, na prática, a venda de 93 cadeiras já traria algum lucro para a empresa – mais especificamente, R$ 111,83. Porém, na prática, considera-se que os lucros só são obtidos a partir da venda de 94 unidades neste caso.
Por fim, chegamos ao último dos principais indicadores financeiros que indicamos aqui: o ROIC (Return On Invested Capital, ou Retorno Sobre o Capital Investido).
Basicamente, este indicador é responsável por indicar o retorno que a companhia oferece em relação ao capital investido, tanto próprio quanto de terceiros, de modo a determinar seu desempenho financeiro.
Em outras palavras, o ROIC é um indicador bastante confiável que mostra, percentualmente, quanto dinheiro a empresa consegue gerar com o capital investido.
Fórmula de ROIC: NOPLAT / capital investido
Para conseguir calcular o ROIC, é preciso primeiro saber o NOPLAT (Net Operating Profit Less Adjusted Taxes, ou lucro operacional menos impostos ajustados). A fórmula de NOPLAT é a seguinte: (1 - taxa de Imposto de Renda - Taxa de contribuição social).
Supondo que uma empresa teve lucro operacional de R$ 27.000 e que o imposto de renda mais contribuição social corresponda a 34%, seu NOPLAT seria de R$ 17.820.
Além disso, vamos considerar que o capital investido seja de R$ 38.000
Com isso, podemos prosseguir com o cálculo do ROIC:
ROIC = NOPLAT / capital investido
ROIC = R$ 17.820 / R$ 38.000
ROIC = 0,469
Neste caso, percentualmente, temos que o ROIC é de 46,9%, ou seja, a cada R$ 1 investido, a empresa consegue retornar R$ 0,469 de lucro.
O ROIC varia significativamente de acordo com cada segmento. Dados da NYU Stern School of Business mostram o ROIC médio por setor em empresas estadunidenses, com mais de 90 setores listados.
De acordo com esses dados, em 2021, o ROIC do mercado em geral foi de 6,05%, incluindo os serviços financeiros, e de 10,58% excluindo tais serviços.
Porém, é interessante notar que há muita variação neste sentido. O segmento de anúncios traz o ROIC mais alto da lista, com 51,51%, enquanto o de transporte aéreo traz o menor ROIC, com -16,07%.
Depois de tantos exemplos de indicadores financeiros e de suas explicações, fica mais claro como é importante ter um olhar altamente analítico no que tange a finanças. Afinal, a gestão financeira é um pilar para qualquer negócio, e uma pequena rachadura já pode comprometer toda a estabilidade da estrutura.
Com os principais indicadores financeiros que destacamos aqui, você poderá olhar para a sua empresa de uma maneira totalmente diferente, enxergar insights que antes podiam passar despercebidos e, com isso, tomar decisões ainda mais assertivas.
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