Zero Trust Security (etim: zero – zero | trust – confiança | security – segurança) é uma estratégia de segurança que exige autenticação e verificação constantes para todas as tentativas de acesso, independentemente da rede.
Busca proteger contra ameaças internas e externas, validando continuamente usuários, dispositivos e conexões.
Zero Trust Security é pronunciado como “Zí-ro Trâst Si-quê-ri-ti”, com ênfase no som “ZÍ” de “Zero”, no “TRÂS” de “Trust” e ênfase também no som de “QUÊ” em “Security”.
O Zero Trust Security visa aumentar a proteção de dados, reduzindo riscos com a abordagem: nunca confiar, sempre verificar. O acesso é permitido somente após autenticação e autorização, limitando movimentos de invasores e facilitando a identificação de atividades suspeitas dentro da rede.
Alguns exemplos de Zero Trust Security incluem: o uso de MFA - Autenticação Multifatorial; UBA- Análise Comportamental de Usuário; e IAM - Gerenciamento de Identidade e Acesso.
Ao limitar o acesso de usuários e dispositivos com base em autenticação rigorosa, o Zero Trust reduz o risco de ataques internos e externos, detectando e bloqueando atividades maliciosas antes que causem danos significativos.
Não. O Zero Trust pode ser implementado para proteger redes internas, nuvens, aplicativos SaaS e dispositivos móveis, garantindo uma camada extra de segurança em qualquer ambiente.
Enquanto os modelos tradicionais confiam em usuários e dispositivos dentro da rede corporativa, o Zero Trust assume que todas as entidades podem ser uma ameaça em potencial, exigindo verificação contínua e monitoramento constante, independentemente da localização.
Os principais benefícios são: maior segurança de dados, controle detalhado de acesso, redução de movimentação de invasores e detecção aprimorada de ameaças.
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