Smart Contracts (etim: smart - inteligente | contract - contrato) são contratos que tem seus termos executados automaticamente quando determinadas condições pré-programadas são atendidas.
Criados para automatizar processos e reduzir o risco de fraudes, os Smart Contracts estão em diversas áreas, incluindo finanças descentralizadas (DeFi), gestão de ativos digitais e acordos comerciais.
Smart Contracts é pronunciado como “smár-ti cónt-rác-tis”, com ênfase no “smár” em “Smart” e “cónt-rác” e “ti” e “tis” suavizado no final das duas palavras.
O objetivo dos Smart Contracts é automatizar a execução de acordos sem intermediários, garantindo que todas as partes cumpram suas obrigações. Eles eliminam o risco de falha humana e reduzem custos ao melhorar os processos.
Alguns exemplos de Smart Contracts incluem: aplicações DeFi (Finanças Descentralizadas), como empréstimos e trocas de criptomoedas; seguro automatizado, onde o pagamento é liberado automaticamente se uma determinada condição for atendida, como um voo atrasado; e NFTs (Tokens Não Fungíveis), para verificar a autenticidade e a transferência de propriedade.
Para criar um Smart Contract, é necessário escolher uma blockchain compatível e usar uma linguagem de programação. O contrato é codificado com as regras e condições e, em seguida, implantado na blockchain, onde será executado automaticamente.
A blockchain mais usada para DeFi é o Ethereum, devido a seus resultados e suporte a Smart Contracts. Outras redes, como Binance Smart Chain e Solana, também estão ganhando popularidade.
Uma rede blockchain é um sistema descentralizado de registros digitais distribuídos, no qual as transações são verificadas e armazenadas em blocos ligados em uma cadeia.
Tokenização é o processo de converter ativos reais, como imóveis ou obras de arte, em tokens digitais registrados em uma blockchain. Esses tokens podem ser trocados, vendidos ou fracionados, facilitando a liquidez e a propriedade compartilhada.
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