O termo “like” foi traduzido como “curtida”, sendo uma importante métrica de desempenho para redes sociais. Nas plataformas, os usuários podem expressar que gostaram de uma publicação por meio do botão “like”, geralmente sinalizado por um “sinal de joia” ou positivo (polegar para cima)..
Algumas plataformas disponibilizam o botão de “dislike”, como o YouTube. O termo foi popularmente traduzido como “descurtida” e tem por objetivo expressar as reações negativas dos usuários. Desde 2021, a plataforma de vídeos deixou de mostrar a contagem dos dislikes para o público geral. Contudo, a métrica ainda pode ser visualizada no painel das contas profissionais.
O conceito de "gostar" e "não gostar" como forma de avaliar conteúdo ou produtos tem suas raízes nos primórdios das redes sociais e das comunidades on-line. Uma das primeiras plataformas a popularizar esse conceito foi o YouTube, que introduziu os botões "curtir" e "não curtir" em 2010. Esse botão permitia que os usuários expressassem suas preferências em relação aos vídeos clicando nos ícones de polegar para cima (gostei) ou polegar para baixo (não gostei). Esse mecanismo de feedback simples, mas eficaz, rapidamente ganhou popularidade e se tornou um recurso padrão em muitas outras plataformas e sites de mídia social.
O like/dislike tornou-se uma ferramenta valiosa para as empresas coletarem feedback dos usuários, medirem o envolvimento e tomarem decisões baseadas em dados. Ao entender como os usuários reagem ao seu conteúdo ou produtos, as empresas podem refinar continuamente suas ofertas e aumentar a satisfação do cliente na era digital.
As empresas podem aproveitar o conceito de "curtir" e "não curtir" de várias maneiras para obter insights, interagir com seu público e aprimorar seus produtos ou conteúdo:
Avaliação de conteúdo: As empresas podem usar curtidas e não curtidas para avaliar a popularidade e a qualidade de seu conteúdo. Um número maior de curtidas geralmente indica que o conteúdo repercute no público, enquanto as não curtidas podem indicar áreas que precisam ser melhoradas. Esse feedback ajuda na otimização do conteúdo.
Feedback do produto: Além do conteúdo, as empresas podem aplicar o conceito de gostar/não gostar a produtos ou serviços. Os varejistas on-line, por exemplo, geralmente permitem que os clientes avaliem os produtos com ícones de polegar para cima ou para baixo. Esse feedback ajuda os possíveis compradores a tomar decisões informadas e fornece insights valiosos para a empresa melhorar o produto.
Rastreamento de engajamento: O rastreamento de curtidas e não curtidas em publicações de mídia social ou no conteúdo do site ajuda as empresas a medir o envolvimento do usuário. Uma publicação com muitas curtidas e poucas não curtidas normalmente indica um forte envolvimento, enquanto o contrário pode sugerir problemas com o conteúdo.
Recomendações algorítmicas: As plataformas de mídia social e os mecanismos de recomendação de conteúdo usam curtidas e não curtidas para adaptar as sugestões de conteúdo aos usuários. Ao analisar o que os usuários gostam ou não gostam, esses algoritmos podem fornecer conteúdo mais relevante, aumentando a satisfação do usuário e o tempo gasto na plataforma.
Testes A/B: As empresas podem realizar testes A/B apresentando duas variações de um produto, conteúdo ou recurso e medindo as reações dos usuários por meio de gostos e desgostos. Essa abordagem orientada por dados ajuda a tomar decisões informadas sobre qual versão tem melhor desempenho.
Feedback do cliente: As curtidas e descurtidas servem como uma maneira rápida e fácil de os clientes fornecerem feedback sem escrever comentários longos. As empresas podem usar esse feedback para identificar tendências e abordar preocupações ou elogios comuns.
O conceito de gostar/não gostar oferece vários benefícios às empresas:
Envolvimento do usuário: Ele incentiva a interação e o envolvimento do usuário com o conteúdo e os produtos. Os usuários se sentem envolvidos e têm uma maneira simples de expressar suas preferências.
Coleta de feedback: Fornece um método simplificado para coletar feedback dos usuários, permitindo que as empresas avaliem o sentimento rapidamente.
Tomada de decisões orientada por dados: Os gostos e desgostos geram dados que podem informar decisões estratégicas, criação de conteúdo e desenvolvimento de produtos. As empresas podem usar esses dados para alinhar suas ofertas com as preferências dos clientes.
Personalização de conteúdo: O conceito permite recomendações personalizadas de conteúdo, aprimorando a experiência do usuário e aumentando a probabilidade de retenção do usuário.
Análise competitiva: As empresas podem avaliar seu desempenho em relação aos concorrentes, comparando a proporção de curtidas e não curtidas em conteúdo ou produtos semelhantes no mercado.
Construção de marca: O feedback positivo na forma de curtidas pode aumentar a reputação e a credibilidade da marca, enquanto a abordagem de não curtidas pode demonstrar um compromisso com o aprimoramento e a satisfação do cliente.