Quantum Computing (etim: quantum - quantidade mínima de energia ou matéria | computing - computação) é um tipo de computação que utiliza princípios da mecânica quântica para realizar operações muito mais complexas e rápidas do que os computadores tradicionais.
Em vez de usar bits que representam 0 ou 1, os computadores quânticos utilizam qubits, que podem representar múltiplos estados simultaneamente devido a fenômenos quânticos como superposição e entrelaçamento.
Quantum Computing é pronunciado como ‘cuán-tam com-píu-tin’, com ênfase no “cuán” em “quantum” e “com-píu” em “computing”.
O objetivo do Quantum Computing é trabalhar com cálculos complexos de maneira mais efetiva, já que computadores tradicionais os processariam em um tempo consideravelmente maior.
Alguns exemplos de Quantum Computing incluem: desenvolvimento de computadores quânticos acessíveis via nuvem, como o IBM Quantum; processadores quânticos, como o Google Sycamore; simulações de moléculas em química quântica que ajudam a desenvolver novos medicamentos e materiais.
A divisão da IBM dedicada ao desenvolvimento de computadores quânticos e à oferta de serviços de computação quântica via nuvem. O objetivo é tornar a computação quântica acessível para pesquisadores e empresas.
Qubits são a unidade fundamental em computadores quânticos. Através da superposição, eles podem existir em múltiplos estados simultaneamente, permitindo cálculos mais complexos. Além disso, qubits podem se "entrelaçar", criando uma conexão entre seus estados, mesmo a distância.
A diferença entre bit e qubit é que um bit em computação clássica só pode representar 0 ou 1, enquanto um qubit em computação quântica pode estar em 0, 1 ou ambos. Isso torna o qubit muito mais poderoso para processar grandes volumes de dados simultaneamente.
Os 4 tipos de inteligência artificial são: máquinas reativas, que não possuem memória e apenas reagem a estímulos (como o Deep Blue da IBM); memória limitada, que utiliza experiências passadas para melhorar o desempenho (carros autônomos); teoria da mente, ainda em desenvolvimento, que permitirá à IA entender pensamentos e emoções humanas; e autoconsciência, um conceito hipotético no qual a IA terá consciência própria, não apenas inteligência.
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