A FastObra é um e-commerce com foco B2C com mais de 20 anos de experiência no mercado de soluções de construção civil e indústria. Com centro de distribuição em Santo André (SP) e filial em Campinas (SP), a companhia familiar está em sua segunda geração.
A companhia se destaca como um case de sucesso do G4 Educação pelo fato de ter aumentado seu faturamento em 5 pontos percentuais (p.p.) um ano depois do G4 Imersão e Mentoria, resultado bastante significativo no ramo atacadista. Na segunda-feira seguinte à imersão, inclusive, a companhia já começou a aplicar o que foi aprendido, aumentando este faturamento em 2 p.p.
Conheça a história da FastObra e entenda como Leonardo Carvalho, Diretor Comercial da companhia, conseguiu profissionalizar a gestão do negócio e deixar de focar no operacional para ampliar sua visão tática e estratégica.
Leonardo Carvalho, membro da segunda geração familiar, atua junto com seu irmão e com os pais no negócio. Algo que ficava nítido era a falta de uma gestão melhor e mais profissionalizada.
Sempre houve a preocupação de ter um time de liderança para que a FastObra continuasse crescendo, mas um desafio para que isso se tornasse realidade estava na delegação de tarefas. Além disso, dado o grande foco no operacional, não era possível pensar a nível tático e estratégico, que é o que moverá o ponteiro da companhia a médio e longo prazo.
O alinhamento entre os membros da família é muito importante para a perenidade de um negócio familiar, mas é essencial permitir que ele consiga andar por si só, dificuldade que havia na companhia. Em uma equipe com aproximadamente 60 pessoas, isso era ainda mais crítico.
Entre várias práticas adotadas pelas empresas que mais crescem no mundo, um divisor de águas ocorreu em uma mentoria que Carvalho teve com Marcelo Toledo, founder e Co-CEO da Klivo, durante o G4 Imersão e Mentoria.
A provocação trazida por Toledo veio quando ele perguntou se o que Carvalho fazia na companhia era operacional e repetitivo. Leonardo reconheceu que era exatamente o que acontecia e Toledo disse a ele que o melhor a se fazer era sair dessa posição para focar no que é estratégico para o negócio.
Ao passo que Leonardo via que a equipe se dedicava bastante à FastObra, notava-se uma grande dependência do núcleo familiar da companhia. Foi essa compreensão de que a profissionalização do negócio seria a melhor decisão que fez com que Leonardo passasse a olhar para o negócio com outros olhos.
A turma do G4 Imersão e Mentoria que Leonardo Carvalho participou durou de quarta-feira a sexta-feira. Na segunda-feira seguinte ele começou a aplicar o que aprendeu, o que resultou em um aumento do faturamento da companhia em 2 p.p., o que é bastante significativo quando se trata do ramo atacadista.
A aplicação tinha trazido bons resultados, mas ele não parou por aí. Analisando minuciosamente os processos da companhia e aplicando os conceitos aprendidos, um ano depois do G4 Imersão e Mentoria, o faturamento da FastObra aumentou em 5 p.p.
Isso também impactou o tamanho do time, que era de 60 pessoas e chegou próximo à marca de 100 colaboradores.
“E coisas que você aplica quase que de imediato, sabe? Eu fiz a imersão na quarta, quinta e sexta e, na segunda-feira, já estava aplicando alguma coisa. Eu consegui aumentar o nosso resultado em 2 pontos percentuais. Como a gente trabalha no ramo atacadista, nosso foco é muito em volume. Margem para a gente é algo controlado na vírgula.”
Com sua preocupação em ter um time de liderança para a perpetuidade e crescimento da FastObra, Leonardo Carvalho via a forma que o G4 Educação se colocava e entendeu que aquilo o ajudaria muito – o que de fato aconteceu.
Além dos valiosos insights obtidos durante a imersão e as mentorias, um destaque notado por ele esteve no networking. “Você conversa com muita gente, todo mundo ali muito aberto a se ajudar mesmo. Isso é uma das coisas mais legais da imersão”, disse ele.
Em um paralelo interessante traçado por ele, ao comparar a foto da empresa de quanto ela tinha 60 colaboradores à do ano seguinte, com quase 100 colaboradores, notou-se o tamanho da transformação de um negócio que deixou de depender da família e passou a andar sozinho.
“Para quem está na dúvida entre fazer ou não a imersão, o melhor conselho que eu posso dar é: só faz. É muito disruptiva, uma avalanche na cabeça. Hoje eu vejo que aqueles três dias que eu passei na imersão me fizeram evoluir uns 10 anos. Isso é bacana demais e eu só tenho a agradecer e a aconselhar que quem está na dúvida faça, porque vale a pena demais.”
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