A Santer Empreendimentos é uma incorporadora e construtora que atua em Santa Catarina desde 2008. Nos últimos anos atuando no mercado de imóveis de alto padrão, com ticket médio de R$ 500 mil a R$ 2 milhões, a empresa abriu novas frentes através de parcerias e vem atendendo clientes que buscam não apenas uma residência de veraneio, mas também espaços diferenciados de convivência para longas temporadas em municípios como Barra Velha e Penha, assim como outras cidades no Litoral Norte Catarinense.
Segundo o Diretor Executivo da Santer Empreendimentos Fernando Silva contou a um jornal local, “essa região está em franca expansão, principalmente, pela localização estratégica, próxima à BR-101, aeroportos, praias e atrações turísticas”. A mudança do perfil do consumidor sinalizou que a empresa tinha novas possibilidades a explorar dentro de seu segmento.
Com vendas em torno de R$ 400 milhões ao ano, a incorporadora vem se firmando como um player cada vez mais relevante no estado. Em 15 anos de atuação, a marca já entregou mais de 1.600 unidades e está presente em Guaramirim, Balneário Piçarras, Araquari, Jaraguá do Sul, Penha, Barra Velha e Garuva.
Conheça mais um case de sucesso do G4 Educação, a partir da visão e da experiência de Eduardo Schuster, Diretor de Operações da Santer Empreendimentos e aluno da turma 64 de G4 Imersão e Mentoria.
A Santer Empreendimentos cresceu praticamente dez vezes nos últimos cinco anos. E como qualquer empresa que já passou por um crescimento rápido pode atestar, um salto como esse vem acompanhado de grandes desafios. “Quando eu busquei o G4, foi justamente por aquilo que talvez muitos outros empreendedores tenham buscado antes de mim, que é suprir essa dor do crescimento”, contou Eduardo Schuster. “Nós tínhamos alguns efeitos colaterais do crescimento que precisavam ser resolvidos no âmbito da gestão”.
A empresa possui mais de 600 colaboradores e queria manter sua eficiência, o que implica pensar em novas ferramentas e maneiras de fazer as coisas. Para a Santer, era uma questão de rever e revisar processos, entender como estruturar melhor a companhia e incorporar novos modelos de gestão. “A intenção era captar um pouco mais desse dinamismo de gestão e trazer aqui para o Sul”, afirmou.
Eduardo Schuster levou pouco mais de um mês a partir da primeira conversa para decidir se faria a Imersão e Mentoria. Qual foi o fator decisor? O empresário, que é um dos quatro sócios da Santer, entendeu que havia muito valor na proposta de aprendizagem em três dias. “Eu até me questionei se era o produto ideal para mim ou não, mas resolvi apostar. Um ano depois, eu ainda aplico insights que recebi em G4 Imersão e Mentoria”.
Em busca de confirmações para suas hipóteses, novos modelos de gestão para aplicar e conhecimento para compartilhar com as lideranças da empresa, Eduardo Schuster diz que encontrou o que esperava em sua imersão. “Eu melhorei muito como líder”, diz. “Passei a adotar algumas práticas que aprendi com o G4, através de cases de colegas e das perguntas que a gente faz nas aulas”.
O networking com outros alunos da imersão, empresários que como ele vieram em busca de conteúdos que pudessem ser aplicados no dia a dia para transformar a companhia, ajudou Schuster a perceber que a dor que sentia na Santer é muito parecida com empresas de tantos outros segmentos.
“Esse networking me ajudou muito a compartilhar as dores que a gente tem, principalmente nos momentos de mentoria, que estão entre os mais ricos da imersão. Porque é nesses momentos que a gente lida com problemas reais”, explica.
Entre os conteúdos que fizeram Schuster refletir sobre como aplicar em seu negócio está a Matriz RFM. Enquanto Bruno Nardon explicava como a ferramenta ajuda a entender quais clientes são mais engajados a partir dos parâmetros recência e frequência, o empresário se questionava como aplicar o princípio na construção civil, em que o cliente não é tão recorrente.
Inconformado, ele levou esse conhecimento para os sócios e lideranças da Santer. Como a companhia havia ressignificado que o cliente não era apenas aquele que comprava a unidade final, mas sim o cliente que era o parceiro comercial, ele entendeu que poderia aplicar a Matriz RFM para esses parceiros. “Então, cada vez que eles vendiam, a frequência que eles vendiam, eles iam para essa matriz. Com isso, eu consegui uma forma de classificar. Temos 270 parceiros comerciais com renda recorrente e esse conhecimento me permitiu ter uma visão de como atuar junto a eles”, conta.
Outro conhecimento que se mostrou revelador foi entender que nem sempre é preciso ter todos os processos prontos, tudo 100% estruturado. Muitas vezes é preciso se lançar, testar e aprender com o processo. “Às vezes, a gente vai decolar o avião tendo que terminar de instalar a turbina na asa”, diz.
Para o COO da Santer Empreendimentos, a experiência foi rica durante a imersão. Para não “perder” nada, ele chegou a construir um mapa mental com mais de 180 insights tirados das aulas de Imersão & Mentoria. “Porque você aprende tanta coisa e no dia seguinte ao final da imersão, quer sair aplicando tudo”, explica. “Procurei classificar os conhecimentos e compartilhei com os sócios e fomos aplicando gradativamente ao longo de semanas e meses”.
Schuster sentiu, entretanto, que não era tão simples trazer essa cultura do novo para seus times dentro da Santer. Ele percebeu, por exemplo, que ao trazer sempre algo que era novo para seus liderados, havia em muitos casos a impressão de que se deixava o passado da empresa e suas conquistas de lado. “Na verdade, é um crescimento cultural que a gente busca de maneira gradativa”, diz.
Em um segundo momento, ele decidiu levar o G4 Skills para sua empresa, como forma de alinhar as conversas e o mindset de crescimento. A partir de um time de 30 profissionais que ganharam acesso à ferramenta online do G4 Educação, ele viu sua turma consumir 120 horas de conteúdo. O resultado? Feedbacks do tipo “Agora eu entendo o que vocês estão trazendo” e “Eu sei o que você está querendo dizer agora com isso”.
“Antigamente, você tinha um método, um processo e lutava para ficar no mesmo. Hoje tu luta para melhorar ele constantemente”, defende o empresário. Schuster diz que em vez de seus times enxergarem as mudanças que ele trazia como ‘Mais uma coisa para fazer’, eles passaram a compreender a necessidade de se adaptar ao dinamismo do mundo corporativo.
“Eu acredito que essa ferramenta vai consolidar essa mudança de cultura que a gente vem buscando dentro da empresa, que é de mudança contínua”, afirma.
A Santer Empreendimentos já registra um crescimento nas vendas em relação a 2022, desde que Schuster e seus sócios passaram a aplicar o conteúdo aprendido e os insights que vieram da imersão. “O que eu obtive de informações atuais nessas trocas e essa possibilidade de compartilhar problemas reais me fez ser um profissional melhor.”
“Na nossa posição de empreendedor, é muito difícil acordar todos os dias e saber o que tu tem que fazer, ter alguém que te direcione e também ter esse tempo para dedicar à capacitação”, reflete Eduardo Schuster. “Então, esse modelo de pílulas de conhecimento não é algo para ser julgado se vale a pena e sim um novo modelo de educação e que faz toda a diferença para esse mundo corrido e dinâmico”.
O empresário acredita que fazer o programa Imersão & Mentoria lhe entregou o conhecimento técnico que precisava, assim como a ideia, a visão de projeção de como a empresa poderia continuar crescendo de modo sustentável. “Tu vai ter os problemas que pode resolver, mas tu tem um conhecimento e a forma de aplicar para trazer aquela solução no momento certo e aí trazer essa inovação para o seu time”, diz.
E completa: “A nossa confiança e certeza de que estamos no caminho certo é muito maior do que tínhamos antes de começar a buscar os conceitos que aprendemos com o G4”.
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