26 de abril é um dia histórico para o G4 Educação, pois em pouco mais de 3 anos a #GeraçãoG4 criou mais de 100 mil novos empregos para o Brasil. É com muito orgulho que compartilhamos este número, o que comprova que estamos no caminho certo rumo ao nosso BHAG – 1 milhão de empregos gerados por meio de nossos alunos até 2030.
Se toda boa solução nasce de uma dor, o surgimento do G4 não podia ser diferente. Mas, nesse caso, a dor foi literal. Em 2018, após seis meses de repouso forçado em decorrência de um acidente de paraquedas e muitas conversas com os parceiros Alfredo Soares (Xtech e VTEX), Bruno Nardon (Rappi Brasil e Kanui) e Tony Celestino, nasceu em nós o sonho de impactar o cenário de negócios através de educação corporativa de qualidade.
Unindo as nossas experiências de sucessos anteriores, no meu caso especialmente com a Easy Taxi e a Singu, trabalhamos para desenvolver um framework prático de como adotar uma gestão efetiva, focada no crescimento exponencial e sustentável, para companhias de qualquer área de atuação.
Nosso propósito sempre foi o de ensinar a empreender, auxiliando gestores a transformarem a realidade econômica e social do Brasil com a disseminação de boas práticas de mercado.
Até o momento, nossos programas de formação, imersões e mentorias já impactaram mais de 22 mil alunos, de empresas cujas receitas somadas já superaram R$ 1 trilhão.
Nosso BHAG (Big Hairy Audacious Goal) é de ajudar nossos alunos a gerarem 1 milhão de novos empregos até 2030, e chegou o momento de divulgar, com muito orgulho, como avançamos em relação a esta meta até agora.
Até o momento, para ser mais exato, o G4 Educação já ajudou gestores e líderes de negócios a inovarem e conquistarem maiores resultados através da geração de 115.377 empregos em nosso país.
Essa é uma métrica vital para o ecossistema da economia, pois os empreendedores, especialmente aqueles que são inovadores, são vitais para a competitividade do mercado.
Os impactos desse número para a sociedade são igualmente transformadores. A geração de emprego no nível micro é fundamental para a economia nacional no nível macro. Mesmo na escala mais básica, empregar pessoas traz dignidade e impulsiona o produto interno bruto do país.
Quando o desemprego é alto e a economia está em contração ou estagnação, o empreendedorismo dinâmico pode ajudar a reverter a economia. Ao desenvolver novos produtos ou aumentar a concorrência, novas empresas podem aumentar a demanda, o que pode, por sua vez, criar novas oportunidades e insights. É assim que o G4 está ajudando a construir um legado para o nosso país.
A única forma de o Brasil crescer é ter geração de emprego. Assim, as pessoas podem consumir, e o PIB cresce. Quanto mais empresas existirem nas bolsas de valores, mais forte fica o mercado de capital. Quanto mais forte o mercado, mais capitalizadas ficam as empresas. Quanto mais capitalizadas, mais elas contratam, mais as pessoas compram e assim gira o círculo virtuoso, e para ter bons ativos no mercado de capitais precisamos de gestores mais bem treinados. Então, enxergamos que a melhor forma que temos para fazer um país diferente é preparar melhor os executivos.
Como uma empresa data driven, para chegarmos a esse número, foi realizada uma projeção estatística amostral com a coleta e atualização de informações da base de empresas dos nossos alunos. Cruzando esses dados, chegamos a vários clusters, onde encontramos a média de crescimento de funcionários a partir da amostra coletada e replicamos as respectivas médias desse crescimento.
Para validação estatística, consideramos uma população de 2.421 empresas, com 95% de grau de confiança e 5% de margem de erro. Porém, este é um número móvel e que tende a aumentar significativamente com o decorrer do tempo, até atingir – e eventualmente superar – nosso BHAG.
Hoje, temos mais de 20 opções de programas de formação disponíveis, de forma presencial e remota, para o empreendedor que deseja se aperfeiçoar com o melhor que podemos oferecer em termos de conteúdo e networking.
Todo brasileiro pode ser um empreendedor e gerar empregos. Para isso, ensinamos e refletimos sobre as práticas das empresas que mais crescem no mundo para a realidade dos negócios nacionais, de maneira ágil e imediatamente aplicável.
Historicamente, os empreendedores sempre impulsionaram a recuperação econômica. Nossa economia é construída sobre a espinha dorsal de milhares de empresas que crescem no interior das nossas cidades.
Segundo levantamento do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia, as médias e grandes empresas (MGE) tiveram uma média de 21,9% do total de empregos gerados em território nacional entre julho de 2020 e julho de 2021.
Com isso, fica claro que empreendedorismo e emprego são conceitos que estão interligados. Quando uma pessoa inicia uma empresa, ela não apenas se torna autônoma, mas também cria possibilidades para milhares de outros indivíduos (direta ou indiretamente).
Um aumento no emprego aumenta a renda nacional na forma de receita tributária até para o governo. Este montante pode ser usado pelo poder público para a melhoria de outros setores da sociedade.
Mais que isso, na luta contra o desemprego, o empreendedorismo é uma solução ao abrir portas para novos negócios, novos partners, novas soluções... Uma inesgotável fonte de progresso para uma nação.
Segundo Eva Majurin, especialista em desenvolvimento empresarial da Organização Internacional do Trabalho (OIT):
O empreendedorismo é um dos maiores criadores de empregos do mundo e, de longe, dois terços dos novos empregos vêm de micro, pequenas e médias empresas.
Na prática, taxas médias mais altas de empreendedorismo em um estado correspondem a maiores declínios na pobreza e é assim que o empreendedorismo reduz os níveis de desemprego em um determinado território:
E assim, sucessivamente, em um círculo virtuoso. É por isso que queremos que a sua empresa cresça e contrate cada vez mais pessoas.
Nosso propósito é muito claro e não vamos desacelerar até atingirmos 1 milhão de novos empregos até 2030.
A ambição é alta, mas pretendemos ser a maior escola de executivos no país nos próximos anos.
À medida que nossos alunos crescem, criam mais oportunidades para as pessoas e se tornam catalisadores no processo de crescimento econômico, utilizando nossas ferramentas, técnicas, mecanismos de gestão, sales, operações, customer experience e growth, tal qual as companhias mais inovadoras e valiosas do mundo.
Por fim, preciso dizer que estamos muito felizes e orgulhosos por termos atingido um número tão expressivo até o momento, mas ele ainda é uma fração da transformação que queremos causar – e já estamos causando – no Brasil.
Muitas empresas recorrem ao billboard da Nasdaq, na Times Square, para anunciar grandes conquistas financeiras, como um IPO, uma fusão ou uma aquisição. Porém, para nós do G4 Educação, a maior conquista não se resume a uma métrica financeira, mas sim à geração de empregos e à transformação da realidade socioeconômica do Brasil, e foi justamente este o grande marco que anunciamos ali.
Em nossa cultura de gestão libertária, queremos sempre recrutar mais e mais profissionais qualificados e diversificados para garantir a perpetuidade do negócio. A mudança para um mindset libertário, entretanto, pode não ser tão simples, mas os resultados, como você pode ver, são mind-blowing.
É por isso que somos a evolução da escola de negócios e sabemos que, mesmo que a revolução educacional e empreendedora já esteja em curso, ainda temos muito pela frente – mais 884.623 empregos para gerar (e provavelmente além disso).
Junte-se a nós nessa missão e se torne corresponsável pela verdadeira transformação no cenário do nosso empreendedorismo nacional.